info:eu-repo/semantics/article
Children, comics and rurality: Four fragments of the stories I've lived to become what I am
Infâncias, quadrinhos e ruralidade: Quatro fragmentos das histórias que vivi para me tornar no que sou
Registro en:
10.5902/1983734833901
Autor
Charréu, Leonardo
Institución
Resumen
This is an article written in the first person and adopts a literary perspective, that one greatly defended by Elliot Eisner, from which he, like myself, believed it was also possible to narrate science. Therefore, neither Eisner nor Max Van Manen, this phenomenologist of education as a lived experience, will appear to punctuate my text. But I solemnly declare that this text is indebted to them of their implicit substance. Consequently, it is a clean and living text, without voices of the dead theoreticians, which is the same as saying without bibliography. It is, therefore, dangerously anti-academic in the sense of having to be sprinkled with references, citations and other meta-narratives to be considered "scientific." It seeks the coherence of originality and is precisely conscious that each one’s life is unique and unrepeatable. And I think that it was linking those fragments that the answer to the thematic challenge launched by this journal could be found: how we become art educators. Este é um artigo escrito na primeira pessoa e adopta uma perspectiva literária, essa mesmo tão defendida por Elliot Eisner, a partir da qual ele, tal como eu, acreditava ser também possível narrar ciência. Por isso, nem Eisner nem Max Van Manen, esse fenomenólogo da educação enquanto experiência vivida, aparecerão a pontuar o meu texto. Mas declaro solenemente que este texto é-lhes devedor da sua substância implícita. Consequentemente, é um texto limpo e vivo, sem vozes de teóricos mortos, que é o mesmo que dizer sem bibliografia. Logo, perigosamente, anti-acadêmico nesse sentido de ter que estar polvilhado de referências, citações e outras meta-narrativas para se considerar “científico”. Busca a coerência da originalidade e é precisamente consciente que a vida de cada um é única e irrepetível. E julgo ser na ligação entre estes fragmentos que se encontrará talvez a resposta ao desafio lançado pela Revista: como nos tornamos arte educadores.