Trabalhos em Eventos
Currículo, poder, educação, invisibilidade da história e memória dos povos indígenas e negros na BNCC
Currículo, poder, educación, invisibilidad de la historia y memoria de los pueblos indígenas y negros en BNCC
Registro en:
1982-3657
Autorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelo(s) editor(es).
Autor
Bomfim, Sandra Morais Santos
Institución
Resumen
Este artículo analiza la invisibilidad impuesta por la Base Nacional Común Curricular (BNCC) a los
pueblos indígenas y negros en Brasil, tomando en cuenta la Ley de Directrices y Base de la
Educación (LDB) nº 9394/1976 y la Ley 11.465 / 08. Observamos que el currículo es fundamental
para definir qué tipo de formación queremos en las escuelas y, en consecuencia, cuáles sujetos y sus
ideologías queremos construir. La BNCC pisotea la legislación ya existente para continuar una
política de neutralidad a la cultura de los pueblos originarios y negros. El poder del currículo para la
sociedad es decisivo en la formación educativa e ideológica del pueblo brasileño. El tema se justifica
porque los debates curriculares son determinantes en la concepción ideológica de la educación
escolar. Así, traemos a Freire (1982), Foucault (2018), Bourdieu (1989), Krenak (2020) para discutir
la importancia de pensar y producir un currículo integrador y democrático, dialogando
colectivamente. O pressente artigo analisa a invisibilidade imposta pela Base Nacional Comum Curricular
(BNCC) aos povos indígenas e negros no Brasil, levando em consideração a Lei de Diretrizes e Base
da Educação (LDB) nº 9.394/1976 e a Lei, 11.465/08. Observamos que o currículo é fundamental
para definir que tipo de formação queremos nas escolas e, consequentemente, quais sujeitos e suas
ideologias queremos construir. A BNCC atropela as legislações já existentes para dar continuidade a
uma política de neutralidade à cultura dos povos originários e negros. O poder do currículo para a
sociedade é determinante na formação escolar e ideológica do povo brasileiro. A temática se justifica
devido os debates curriculares são determinantes na concepção ideológica da formação escolar.
Assim, trazemos Freire (1982), Foucault (2018), Bourdieu (1989), Krenak (2020) para discutir a
importância de se pensar e produzir um currículo integrador e democrático, dialogando de forma
coletiva. São Cristóvão