Currículo, poder, educación, invisibilidad de la historia y memoria de los pueblos indígenas y negros en BNCC

dc.creatorBomfim, Sandra Morais Santos
dc.date2022-10-07T23:04:48Z
dc.date2022-10-07T23:04:48Z
dc.date2021-09
dc.date.accessioned2023-09-28T22:56:00Z
dc.date.available2023-09-28T22:56:00Z
dc.identifier1982-3657
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.29380/2021.15.11.06
dc.identifierhttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/16471
dc.identifierAutorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelo(s) editor(es).
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9080836
dc.descriptionEste artículo analiza la invisibilidad impuesta por la Base Nacional Común Curricular (BNCC) a los pueblos indígenas y negros en Brasil, tomando en cuenta la Ley de Directrices y Base de la Educación (LDB) nº 9394/1976 y la Ley 11.465 / 08. Observamos que el currículo es fundamental para definir qué tipo de formación queremos en las escuelas y, en consecuencia, cuáles sujetos y sus ideologías queremos construir. La BNCC pisotea la legislación ya existente para continuar una política de neutralidad a la cultura de los pueblos originarios y negros. El poder del currículo para la sociedad es decisivo en la formación educativa e ideológica del pueblo brasileño. El tema se justifica porque los debates curriculares son determinantes en la concepción ideológica de la educación escolar. Así, traemos a Freire (1982), Foucault (2018), Bourdieu (1989), Krenak (2020) para discutir la importancia de pensar y producir un currículo integrador y democrático, dialogando colectivamente.
dc.descriptionO pressente artigo analisa a invisibilidade imposta pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos povos indígenas e negros no Brasil, levando em consideração a Lei de Diretrizes e Base da Educação (LDB) nº 9.394/1976 e a Lei, 11.465/08. Observamos que o currículo é fundamental para definir que tipo de formação queremos nas escolas e, consequentemente, quais sujeitos e suas ideologias queremos construir. A BNCC atropela as legislações já existentes para dar continuidade a uma política de neutralidade à cultura dos povos originários e negros. O poder do currículo para a sociedade é determinante na formação escolar e ideológica do povo brasileiro. A temática se justifica devido os debates curriculares são determinantes na concepção ideológica da formação escolar. Assim, trazemos Freire (1982), Foucault (2018), Bourdieu (1989), Krenak (2020) para discutir a importância de se pensar e produzir um currículo integrador e democrático, dialogando de forma coletiva.
dc.descriptionSão Cristóvão
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherGrupo de Pesquisa CNPq/UFS Educação e Contemporaneidade (EDUCON)
dc.relationAnais do XV Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade
dc.subjectCurrículo e poder
dc.subjectBase Nacional Comum Curricular (BNCC)
dc.subjectEducação
dc.subjectInvisibilidade
dc.subjectIndígenas
dc.subjectNegros
dc.subjectCurrículo y poder
dc.subjectBase Nacional Común Curricular (BNCC)
dc.subjectInvisibilidad
dc.subjectIndígenas
dc.subjectNegros
dc.titleCurrículo, poder, educação, invisibilidade da história e memória dos povos indígenas e negros na BNCC
dc.titleCurrículo, poder, educación, invisibilidad de la historia y memoria de los pueblos indígenas y negros en BNCC
dc.typeTrabalhos em Eventos


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