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Relative freedom and ascesis: the function of reason in Schopenhauer’s ethics
Relative freedom and ascesis: the function of reason in Schopenhauer’s ethics;
Relative freedom and ascesis: the function of reason in Schopenhauer’s ethics;
Relative freedom and ascesis: the function of reason in Schopenhauer’s ethics;
Relative freedom and ascesis: the function of reason in Schopenhauer’s ethics;
Liberdade relativa e ascese: a função da razão na ética de Schopenhauer
Registro en:
10.5902/2179378633543
Autor
Salviano, Jarlee Oliveira Silva
Institución
Resumen
In his metaphysics of the beautiful of the third book of The world as will and representation, Schopenhauer defends the uselessness of the concept to the art. With the exception of poetry, for which the word is the raw material. In the fourth book, however, as in his prize-winning essay On freedom of will, the reason plays an important role in the constitution of morality. On the one hand, he affirms (about the mythical description of the redemptive phenomenon of grace, which “comes from without” through a “change in the mode of knowledge”) the redemption does not come to us through a alleged free-will, that is not by a “deliberated will (works), but in knowledge (faith)”. The philosopher seeks to maintain his vigorous opposition to the ethical rationalism of Kantian deontology. On the other hand, reason (by its capacity for reflection and remembrance) is taken at certain moments as an auxiliary instrument in the process of conscious affirmation of the will (the acquired character), as well as in the phenomenon of the negation of the will. It is necessary to verify how important ethical concepts such as freedom, moral imputability, bad conscience (remorse), etc. are maintained in this ambiguity of the statute of rationality. Na sua metafísica do belo do terceiro livro de O mundo como vontade e representação, Schopenhauer defende a inutilidade do conceito para a arte, com a exceção da poesia, para a qual a palavra é a matéria-prima. No quarto livro, no entanto, assim como em seu ensaio premiado Sobre a liberdade da vontade, a razão desempenha um papel importante na constituição da moralidade. Por um lado, afirma ele (em meio à descrição mítica do redentor fenômeno da graça, que “vem de fora”, através de uma “mudança no modo de conhecimento”) que a redenção não nos vem através de um pretenso livre-arbítrio, não se dá por um “arbítrio ponderado (obras), mas no conhecimento (fé)”. O filósofo procura manter assim sua vigorosa oposição ao racionalismo ético da deontologia kantiana. Por outro lado, a razão (por sua capacidade de reflexão e recordação), é tomada em certos momentos como um instrumento auxiliar no processo de afirmação consciente da vontade (o caráter adquirido), bem como no próprio fenômeno da negação da vontade. Cabe verificar como se sustentam, nesta ambiguidade do estatuto da racionalidade, importantes conceitos éticos como a liberdade, a imputabilidade moral, a má consciência (remorso) etc.
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