info:eu-repo/semantics/article
Paulo Freire: Another human and childhood paradigm
Paulo Freire: Otro paradigma humano e infantil;
Paulo Freire: Um outro paradigma de humano e de infância
Registro en:
10.5902/1984644470037
Autor
Arroyo, Miguel Gonzales
Institución
Resumen
The central question of these analyzes - the Other Oppressed Childhoods, resistant to dehumanization as a historical reality, claiming to be human, do they not deconstruct the single hegemonic paradigm of human and childhood? Is the history of childhood not different when the Other oppressed childhoods are recognized as subjects of history? Isn't the history of education, of pedagogy, forced to redefine itself when other oppressed childhoods claim to be subjects of other pedagogies of the oppressed? Questions about oppressed childhoods that instigate Giorgio Agambem in his work Infância História, Philippe Ariès in Social History of Children and Family, Del Priore in History of Children in Brazil. Questions about other oppressed childhoods that instigate Paulo Freire, above all, in Pedagogy of the Oppressed. Questions posed by oppressed childhoods for educational policies, for pedagogical theories and for the invention of teaching-educating identities. La pregunta central de estos análisis - las Otras Infancias Oprimidas, resistentes a la deshumanización como realidad histórica, que se pretenden humanas, ¿no deconstruyen el único paradigma hegemónico de humano e infancia? ¿No es diferente la historia de la infancia cuando las Otras infancias oprimidas son reconocidas como sujetos de la historia? ¿La historia de la educación, de la pedagogía, no está obligada a redefinirse cuando otras infancias oprimidas pretenden ser sujetos de otras pedagogías de los oprimidos? Preguntas sobre infancias oprimidas que instigan a Giorgio Agambem en su obra Infância História, Philippe Ariès en Historia Social del Niño y la Familia, Del Priore en Historia del Niño en Brasil. Preguntas sobre otras infancias oprimidas que instigan a Paulo Freire, sobre todo, en Pedagogía del oprimido. Interrogantes que plantean las infancias oprimidas para las políticas educativas, para las teorías pedagógicas y para la invención de identidades docente-educativas. A Nestas análises, indaga-se: as Outras Infâncias Oprimidas, resistentes às desumanizações como realidade histórica, afirmando-se humanas, não desconstroem o paradigma único hegemônico de humano e de infância? A história da infância não é outra quando são reconhecidas as outras infâncias oprimidas como sujeitos de história? A história da educação, da pedagogia não é obrigada a se redefinir quando outras infâncias oprimidas se afirmam sujeitos de outras pedagogias de oprimidos? São essas as interrogações das infâncias oprimidas que instigam Giorgio Agambem, no seu livro Infância e História; Philippe Ariès, em História Social da Criança e da Família; Del Priore, em História da Criança no Brasil. São também interrogações das outras infâncias oprimidas que instigam Paulo Freire, sobretudo, na Pedagogia do Oprimido. Indagações essas, postas pelas infâncias oprimidas para as políticas educativas, para as teorias pedagógicas e para a invenção das identidades docentes educadoras.
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