Objective: The aim of the present study was to analyze through an integrative review of the techniques and physiotherapeutic methods that can be used for the treatment of SMA. Methods: A search was performed in the PubMed, LILACS and Physiotherapy Evidence Database (PEDro) databases. The descriptors used were: “spinal muscular atrophy and rehabilitation” and “spinal muscular atrophy and physical therapy”. Inclusion criteria were: 1) filter: [human beings, 10 years (2009-2019)] 2) languages: portuguese, english and spanish. Afterwards, articles that investigated techniques, methods and physiotherapeutic methods used as an outcome to mobility, function, bônus and strength in people with SMA were selected. Literature reviews and duplicated articles were excluded. Results: Seven articles were included in the study, which contemplated the use of physiotherapists through aquatic therapy, resistance exercises, aerobic exercises, therapy exercise and ventilatory weaning. The highest prevalence of studies were in patients with type I SMA, following by types II and III. Resources vary from 2 to 5 times a week, analyzing motor variables available, through valid variations, muscle strength, functional tests, respiratory aspects during tests and rarely laboratory tests. The articles had a low level of evidence and were classified as level IV. Conclusion: Respiratory physiotherapy-related techniques stand out in the main management in this group of individuals, justified by providing high rates of morbidity and mortality and hospitalization. The need for randomized controlled studies that addressed physiotherapeutic strategies in different contexts for a better understanding and evolution of the disease was highlighted, due to the clinical characteristics and dysfunctions caused by the disease that sometimes limit the visits to the outpatient and research clinics.Objetivo: O objetivo do presente estudo foi analisar através de uma revisão integrativa as técnicas, métodos e intervenções fisioterapêuticas aplicadas no tratamento da AME. Métodos: Foi realizado uma pesquisa nas bases de dados: PubMed, LILACS e Physiotherapy Evidence Database (PEDro). Os descritores utilizados foram: “spinal muscular atrophy and rehabilitation “e “spinal muscular atrophy and physiotherapy”. Os critérios de inclusão eram: 1) filtro: [humans, 10 years (2009-2019)] 2) idiomas em português, inglês e espanhol e na sequência, foram selecionados artigos que investigaram técnicas, métodos e intervenções fisioterapêuticas que tinham como desfecho a mobilidade, função, tônus e força em indivíduos com AME. Os critérios de exclusão foram artigos que eram de revisão e artigos duplicados. Resultados: Foram enquadrados no estudo sete artigos, que contemplaram intervenções fisioterapêuticas através da terapia aquática, exercícios resistidos, exercício aeróbico e terapias de exercício e desmame ventilatório. Teve maior prevalência de estudos em pacientes com AME tipo I, seguido do tipo II e III. Os atendimentos variaram de 2 a 5 vezes na semana, avaliando variáveis motoras, através de escalas validadas, força muscular, testes funcionais, aspectos respiratórios através de testes específicos e por poucas vezes exames laboratoriais. Os artigos tiveram baixo nível de evidência, sendo classificados como nível IV. Conclusão: técnicas relacionadas à fisioterapia respiratória, que proporcionam taxas elevadas de morbimortalidade e de hospitalização, se destacam nos manejos principais neste grupo de indivíduos. Destacou-se a necessidade de estudos randomizados controlados que abordassem estratégias fisioterapêuticas nos diferentes contextos para uma melhor compreensão e evolução da doença, devido às características clínicas e disfunções ocasionadas pela doença que por vezes limitam os deslocamentos aos ambulatórios de atendimento e pesquisa.