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LAS ESCREVIVENCIAS EN MARYSE CONDÉ Y JEFFERSON DE Y EL PACTO DE LA BLANQUITUD EN LA DIÁSPORA NEGRA
AS ESCREVIVÊNCIAS EM MARYSE CONDÉ e JEFFERSON DE E O PACTO DA BRANQUITUDE NA DIÁSPORA NEGRA
Registro en:
10.47250/forident.v35n1.p41-54
Autor
Souza, Alessandra Corrêa de
Institución
Resumen
Este texto é fruto das partilhas do grupo de pesquisa Escrevivências de Mulheres Negras em Diáspora e de práticas cotidianas (des)coloniais. O tema inicial é problematizar as mortes físicas e simbólicas das personagens do romance: Eu, Tituba: bruxa negra de Salem de Maryse Condé e do filme: M-8 Quando a Morte Salva a Vida de Jefferson De. Resgatar as escrevivências de Conceição Evaristo (2009) a partir do prisma das mulheres não brancas e de como essas estratégias são utilizadas como instrumentos de resistência na diáspora negra. Para além da literatura e o cinema, articula-se o pacto da branquitude alcunhado por Cida Bento (2022) para tensionar os acordos “silenciosos” entre os meios de comunicação e a segurança pública como dispositivos de manutenção de poder a partir do imagético individual e coletivo construído por membros da sociedade brasileira que possuem privilégios simbólicos e materiais. Para o estado da arte, estabeleceu-se os diálogos com o(a)s teórico(a)s: Conceição Evaristo (2009), Cida Bento (2022), Silvio Almeida (2018), Achille Mbembe [2011(2006)] e outros como estratégias metodológicas de fissura a essa narrativa eurocêntrica que vem sendo imposta como única “verdade” no imaginário social da sociedade brasileira. Este texto es fruto de los cambios y aprendizajes del grupo de investigación Escrevivencias[1] de Mujeres Negras en Diáspora y de prácticas cotidianas (des)coloniales. El tema inicial es problematizar las muertes físicas y simbólicas de los personajes de la novela: Eu, Tituba: bruja negra de Salem de Maryse Condé y de la película: M-8 Cuando la Muerte Salva la Vida de Jefferson De. Rescatar las escrevivencias de Conceição Evaristo (2009) a partir de la perspectiva de mujeres no blancas y de cómo esas estrategias son utilizadas como herramienta de resistencia en la diáspora negra. Además de la literatura y el cine, se articula el pacto de la blanquitud de Cida Bento (2022) para tensionar los acuerdos “silenciosos” entre los medios de comunicación y la seguridad pública como dispositivos de manutención de poder a partir del retrato individual y colectivo construido por miembros de la sociedad brasileña que poseen privilegios simbólicos y materiales. Para el estado de arte, se delimita diálogo con: Conceição Evaristo (2009), Cida Bento (2022), Silvio Almeida (2018), Achille Mbembe [2011(2006)] y otros como estrategias metodológicas de grieta a esa narrativa eurocéntrica que viene siendo impuesta como única “verdad” en el imaginario social de la sociedad brasilera.
[1] Escre(vivencias) es una terminología brasileña de Conceição Evaristo, que es la escrita a partir de nuestras experiencias personales como mujeres negras en diáspora