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The deconstruction of the landless in the print media: the framings of the MST in editorials of the newspaper O Estado de São Paulo (2001-2004)
La deconstrucción de los sin tierra en la prensa escrita: el encuadre del MST en los editoriales del periódico O Estado de São Paulo (2001-2004);
A desconstrução dos sem-terra na mídia impressa: os enquadramentos sobre o MST em editoriais do jornal O Estado de São Paulo (2001-2004).
Registro en:
10.21669/tomo.vi41.16193
Autor
Pita, Paulo Henrique Dantas
Institución
Resumen
This research aims to analyze how the opinionated journalism in the O Estado de Paulo built the Landless Rural Workers Movement in its editorial pages between 2001 and 2004. The time frame dates back to a period of political transition between the PSDB and PT governments. The research uses 67 editorials from the print media as a corpus, the methodology used is framing analysis. The following codes were categorized in the editorial readings: The denial of the peasant condition; Criminalization of leaders; legalistic and constitutional arguments; Negative of the landless subject; The MST shouldn't exist; Agribusiness and neoliberalism; Political Pressure. Esta investigación tiene como objetivo analizar cómo el periodismo obstinado en el estado de São Paulo construyó el Movimiento de Trabajadores Rurales Sin Tierra en sus páginas editoriales entre 2001 y 2004. El marco temporal se remonta a un período de transición política entre los gobiernos del PSDB y del PT. La investigación utiliza 67 editoriales de los medios impresos como corpus, la metodología utilizada es el análisis de encuadres. Los siguientes códigos fueron categorizados en las lecturas editoriales: La negación de la condición campesina; Criminalización de líderes; argumentos legalistas y constitucionales; Negativo del sujeto sin tierra; El MST no debería existir; Agronegocios y neoliberalismo; Presión política. Essa pesquisa tem por finalidade analisar como o jornalismo opinativo do Estado de São Paulo de São Paulo construiu o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra nas suas páginas editoriais entre os anos de 2001 até 2004. O recorte temporal remonta a um período de transição política entre os governos do PSDB e PT. A pesquisa utiliza como corpus 67 editoriais da mídia impressa, a metodologia utilizada é a análise de enquadramentos. Os seguintes códigos foram categorizados nas leituras dos editoriais: A negação da condição camponesa; Criminalização das lideranças; Argumentos legalistas e constitucionais; Negativação do sujeito sem-terra; O MST não deveria existir; Agronegócio e neoliberalismo; Pressão Política.
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