The complexity and pressure for constant technical changes in the national and international governmental scene have driven public power, the private sector, organized civil society and academia to develop and adopt new environmental governance practices through the implementation of new technologies. , such as the development, implementation and analysis of indicators aimed at the most diverse contexts. In this sense, this study aims to develop a new conceptual, methodological and operational model with indicators of governance and socioecological resilience in the perspective of achieving the Sustainable Development Goals (SDGs), for municipal public management. To this end, the model took into account the integration, adaptation and consolidation of Hanai's (2009) models; the PCS (2017); and SEPLS (2013). In methodological terms, the research is exploratory, descriptive with a qualitative approach, conducted in the form of a case study, carried out through bibliographical and documentary research. As a suggestion for data analysis to consolidate the results, the analysis of the level of governance and socio-ecological resilience is indicated, through scores assigned to the indicators (indexes), as well as the percentiles of the dimensio ns and methodological triangulation. Thus, the scores for each indicator were transformed into indices ranging from 0 – 1 which, when aggregated, generated the indices of the dimensions and the general index of governance and socio-ecological resilience of the locus under study. For this purpose, the index construction method established by Ferreira et al. (2012). The main result of the research is the proposal of a new conceptual, methodological and operational model with sustainability indicators for assessing governance and socio-ecological resilience, for public authorities, private initiative, organized civil society and the tourist trade of communities. However, it is important to consider that there are not only Top-down strategies (those that only aim at the collaboration of technicians and public and private managers), but that they also include Bottom-up strategies that encompass and allow the participation of the community in the decision-making processes in favor of achieving the SDG targets.A complexidade e a pressão por constantes mudanças técnicas no cenário governamental nacional e internacional, têm impulsionado o poder público, a iniciativa privada, a sociedade civil organizada e a academia a desenvolverem e adotarem novas práticas de governança ambiental, por meio da implementação de novas tecnologias, ao exemplo do desenvolvimento, implementação e análise de indicadores voltados aos mais diversos contextos. Nesse sentido, esse estudo tem por objetivo desenvolver um novo modelo conceitual, metodológico e operacional com indicadores de governança e resiliência socioecológica na perspectiva de alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), para a gestão pública municipal. Para tanto, o modelo levou em consideração a integração, adaptação e consolidação dos modelos de Hanai (2009); o PCS (2017); e o SEPLS (2013). Em termos metodológicos, a pesquisa é do tipo exploratória, descritiva de abordagem qualitativa, conduzida sob a forma de um estudo de caso, realizada por meio pesquisa bibliográfica e documental. Como sugestão de análise de dados para consolidação dos resultados, indica-se a análise do nível de governança e resiliência socioecológica, por meio de notas atribuídas aos indicadores (índices), bem como dos percentis das dimensões e da triangulação metodológica. Assim, as notas para cada indicador foram transformadas em índices com variação de 0 – 1 que, agregados, geraram os índices das dimensões e o índice geral da governança e da resiliência socioecológica do locus em estudo. Para tanto, foi utilizado o método de construção de índice estabelecido por Ferreira et al. (2012). O principal resultado da pesquisa é a proposta de um novo modelo conceitual, metodológico e operacional com indicadores de sustentabilidade para avaliação da governança e da resiliência socioecológica, para o poder público, a iniciativa privada, a sociedade civil organizada e o Trade turístico de comunidades. Todavia, é importante considerar que não haja apenas estratégias Top-down (aquelas que visam a colaboração apenas de técnicos e gestores públicos e privados), mas que, também incluam estratégias Bottom-up que englobem e permitam a participação da comunidade nos processos decisórios em favor do alcance das metas dos ODS.São Cristóvão