Monografia
Avaliação da ingestão alimentar de magnésio e cálcio na pré-eclâmpsia
Assessment of dietary intake of calcium and magnesium in pre eclampsia
Registro en:
LIMA, Maryze Valeria Dantas. Avaliação da ingestão alimentar de magnésio e cálcio na pré-eclâmpsia. 2016. 1 CD-ROM. TCC (Graduação em Nutrição) - Universidade Federal de Sergipe, Lagarto, 2016
Autor
Lima, Maryze Valeria Dantas
Institución
Resumen
Introduction: Pregnancy complications cause 33 dead / time in the world, according to WHO. Preeclampsia is considered one of the most significant health problems affecting women without known cause. Some studies suggest that deficiency of micronutrients such as calcium and magnesium, can be involved in the pathophysiology of preeclampsia. Objective: To estimate the dietary intake of calcium and magnesium in women with pre eclampsia Methods: Participated 38 pregnant women as medical diagnosis with pre eclampsia. Weight and height were measured, a validated food frequency questionnaire was used to estimate the intake of Ca and Mg and subsequently analyzed for the adequacy of dietary intake by the Dietary Reference Intakes. It was considered a = 5%. Results: The gestational age was 33 weeks. The pregnancy BMI showed overweight. The mean dietary intake of minerals was below of EAR, and it was observed 87% and 97% of inadequate intake of Ca and Mg, respectively. Conclusions: The women studied showed a high risk of deficiency for Ca and Mg. The food insecurity should be considered a risk factor in prenatal care. Introdução: Complicações na gravidez causam 33 mortes/hora no mundo, segundo a OMS. A pré-eclâmpsia é considerada um dos problemas mais significantes de saúde que acomete a gestante, sem causa conhecida. Alguns estudos sugerem que a deficiência de micronutrientes, como cálcio e magnésio, possam estar envolvidos na fisiopatologia da préeclâmpsia. Objetivo: Avaliar a ingestão alimentar de cálcio e magnésio em mulheres com pré-eclâmpsia. Materiais e Métodos: Participaram 38 gestantes com diagnóstico médico de pré-eclâmpsia. Peso e altura foram aferidos e um questionário de frequência alimentar validado foi aplicado para estimar a ingestão de Ca e Mg e a adequação da ingestão alimentar pelas Dietary Reference Intakes. Foi considerado a = 5%. Resultados: A idade gestacional foi de 33 semanas. O IMC gestacional mostrou excesso de peso. A média de ingestão dietética dos minerais foi abaixo da EAR, com 87 % e 97% de inadequação na ingestão de Ca e Mg, respectivamente. Conclusões: As gestantes estudadas apresentaram elevado risco de deficiência para Ca e Mg. A insegurança alimentar para minerais deve ser considerada fator de risco na assistência pré-natal para a pré-eclâmpsia. Lagarto, SE