The Second World War was an event that affected several countries in the world, altering the functioning of various sectors of society. Brazil was not exempt from participating in the battle, promoting the army to travel to Europe. The decision of Getúlio Vargas, president of the country at the time, started due to the German offensive when designating the German submarine U-507 to torpedo Brazilian ships. Faced with this traffic, the capital of Sergipe was one of the regions that felt the aggression closely, which resulted in more than 600 people dead. In this way, the expected work sought to understand how the leisure spaces and festive celebrations of the population were affected, more specifically São João, as it is a festival of strong cultural symbolism. The investigation starts from the analysis of the periodicals Correio de Aracaju, Diário oficial, Folha da morning, O Nordeste and Sergipe Jornal in the years 1939 to 1945. We seek to understand how the June festivities were celebrated and the places that manifested the festivity. Highlighting the role of clubs and streets in the capital. In addition, it sought to analyze how some customs of the festivity were changed and how they were presented by the newspapers.A Segunda Guerra Mundial foi um acontecimento que afetou diversos países do mundo, alterando o funcionamento de vários setores da sociedade. O Brasil não ficou isento na participação da batalha, promovendo o exécito para o deslocamento à Europa. A decisão de Getúlio Vargas, presidente do país na época, partiu devido a ofensiva da Alemanha ao designar o submarino alemão U-507 a torpedear os navios brasileiro. Diante desse trânsito, a capital sergipana,foi uma das regiões que sentiu de perto a agressão, que teve como saldo mais de 600 pessoas mortas. Dessa forma, o expectivo trabalho buscou compreender como os espaços de lazer e as comemorações festivas da população foram afetados, mais especificamente o São João, por ser uma festa de forte simbolismo cultural. A investigação partir na analise dos periódicos Correio de Aracaju, Diário oficial, Folha da manhã, O Nordeste e Sergipe Jornal nos anos de 1939 a 1945. Buscamos compreender como os festejos juninos foram comemorados e os lugares que manifestavam a festividade. Destacando o papel dos clubes e das ruas da capital. Além disso, buscou analisar como alguns costumes da festividade foram alterados e como foram apresentados pelos jornais.São Cristóvão, SE