This research brings as a discourse to analyze the exclusion marks in the daily life of EJA students in the city of Santa Brígida - BA, it sought to analyze social, economic and cultural aspects that characterized the profile of students in the early years of elementary school in this modality. In this article, the main objective is to bring out, from the voices of students, feelings and self-perceptions that reveal exclusion marks, these marks being one of the most present characteristics in the profiles of these subjects. This is a case study carried out at Escola Simião Alves de Matos, in the urban area of the municipality of Santa Brígida-BA, involving students from 1st to 6th grade. The theoretical foundation of the research took as reference authors, such as Ponce (1998), Santos (2003), Capucho (2012), Arroyo (2017), Freire (2019) and Saviani (2019). This work will focus on aspects related to life trajectories, especially the educational and educational paths of EJA students, this work sought to contribute to discussions that consider times, spaces and contexts as triggers for learning and producers of student identity relations.Esta pesquisa tem como objeto de estudo as marcas de exclusão presentes no cotidiano dos estudantes da EJA do município de Santa Brígida - BA, buscando evidenciar aspectos sociais, econômicos e culturais que caracterizam o perfil dos estudantes dos anos iniciais e finais do Ensino Fundamental desta modalidade. Trata-se de um recorte da pesquisa apresentada como trabalho de conclusão do curso de Pedagogia, com o objetivo principal de fazer emergir, a partir das vozes discentes, sentimentos e percepções de si que revelam marcas de exclusão. A pesquisa foi desenvolvida numa abordagem qualitativa, através de um estudo de caso realizado na Escola Simião Alves de Matos, na área urbana do município de Santa Brígida-BA, envolvendo 11 estudantes do 1º ao 6º ano, com informações coletadas através de questionário semiestruturado. A fundamentação teórica se deu a partir de autores, a exemplo de Ponce (1998), Santos (2003), Capucho (2012), Arroyo (2017), Freire (2019) e Saviani (2019). O que se conclui é que o público que adentra a sala de aula é diverso e convive com uma realidade adversa; não há homogeneidade, cada um possui raízes culturais, percursos de vidas diferenciados, e as marcas da exclusão são suas características comuns.São Cristóvão