Introduction: Down Syndrome (DS) corresponds to a genetic alteration, which, instead of having cells with 46 chromosomes, they have 47 chromosomes and this extra chromosome binds to pair 21. Objective: To evaluate the communicative abilities of a adolescent with Down syndrome who did not have speech therapy follow-up. Method: A 16-year-old female adolescent with Down syndrome, who had never performed speech therapy, participated in the study. The chosen participant's communicative skills were evaluated using the ABFW, CONFIAS, PROLEC, TDE and informal protocols. Results: In the ABFW protocol, in the phonology part (naming and imitation), the patient presents some phonological processes not expected for her age and in the vocabulary part, it is observed that the adolescents present some changes in the designation process between the 9 fields concepts presented. In the CONFIAS protocol, it is observed that the adolescent does not master writing in any of the four general hypotheses. In the PROLEC and TDE protocols, results below expectations for age were found. And finally, in the informal assessment, it is observed that most aspects of language are altered, namely, syntax, phonology and pragmatics. Conclusion: In this way, it was possible to observe the negative impacts, mainly on communication, due to the absence of speech therapy intervention, highlighting the importance of early stimulation and the role of the speech therapist in individuals with Down Syndrome.Introducción: El Síndrome de Down (SD) corresponde a una alteración genética, que en vez de tener células con 46 cromosomas, tienen 47 cromosomas y este cromosoma extra se une al par 21. Objetivo: Evaluar las habilidades comunicativas de un adolescente con síndrome de Down que no tuvo acompañamiento fonoaudiológico. Método: Ha participado del estudio una adolescente de 16 años con síndrome de Down, que nunca había realizado acompañamiento fonoaudiológico. Las habilidades comunicativas de la participante seleccionada fueron evaluadas utilizando los protocolos ABFW, CONFIAS, PROLEC, TDE e informales. Resultados: En el protocolo ABFW, en la parte de fonología (nombramiento e imitación) la paciente presenta algunos procesos fonológicos no esperados para su edad y en la parte de vocabulario se observa que la adolescente presenta algunos cambios en el proceso de designación entre los 09 (nueve) campos de conceptos presentados. En el protocolo CONFIAS se observa que la adolescente no domina la escritura en ninguna de las cuatro hipótesis generales. En los protocolos PROLEC y TDE se encontraron resultados por debajo de lo esperado para la edad. Y finalmente, en la evaluación informal, se observa que la mayoría de los aspectos del lenguaje están alterados, a saber, la sintaxis, la fonología y la pragmática. Conclusión: De esta manera, fue posible observar los impactos negativos, principalmente en la comunicación, por la ausencia de intervención fonoaudiológica, destacando la importancia de la estimulación temprana y el papel del fonoaudiólogo en individuos con Síndrome de Down.Introdução: A Síndrome de Down (SD) corresponde a uma alteração genética, a qual, ao invés do indivíduo apresentar células com 46 cromossomos, eles possuem 47 cromossomos e este cromossomo extra se liga ao par 21. Objetivo: Avaliar as habilidades comunicativas de uma adolescente com síndrome de Down que não teve acompanhamento fonoaudiológico. Método: Participou do estudo uma adolescente do gênero feminino de 16 anos de idade com síndrome de Down, a qual nunca realizou acompanhamento fonoaudiológico. Foi realizada a avaliação das habilidades comunicativas da participante escolhida, por meio dos protocolos ABFW, CONFIAS, PROLEC, TDE e protocolo informal. Resultados: No protocolo ABFW, na parte da fonologia (nomeação e imitação), a paciente apresenta alguns processos fonológicos não esperados para a idade e na parte do vocabulário, observa-se que a adolescentes apresenta algumas trocas no processo de designação entre os 9 campos conceituais apresentados. No protocolo CONFIAS, observa-se que a adolescente não apresenta domínio da escrita em nenhuma das quatro hipóteses gerais. Nos protocolos PROLEC e TDE, foram encontrados resultados aquém do esperado para idade. E por fim, na avaliação informal, observa-se que grande parte dos aspectos da linguagem encontram-se alterados, sendo estes, a sintaxe, fonologia e pragmática. Conclusão: Dessa forma, foi possível observar os impactos negativos, principalmente na comunicação, devido à ausência da intervenção fonoaudiológica, evidenciando a importância da estimulação precoce e da atuação do fonoaudiólogo nos indivíduos com Síndrome de DownLagarto