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Re-existência epistêmica: Diferença colonial, discursos de corpos da exterioridade de paisagem biogeográfica
Registro en:
10.14393/OUV-v15n2a2019-48543
Autor
Bessa-Oliveira, Marcos Antônio
Simão, Leonardo Reinaltt
Institución
Resumen
Colonial difference, the term of the subaltern nonexistence of the frontier individual, a subject in “local modernity”, “the one” who is not a part but a refuse of self-centered power. The difference is an alternative of re-existence of the bodies of exteriority oppressed by geo-historical hegemonic (oppressor) practices/theories. Therefore, our discussion will take place in the ex-position of bodies of bodies-without-bodies (artistic and identitary), by decolonial theories as counterpartsian epistemic alternatives, to expose unseen bodies and people-with-bodies to the prevailing systems historical and contemporary who erase them in favor of non-representation in the culture and society where they are inserted. The intention of the discussion is to promote the argument that even with invisible bodies the dead bodies re-exist. Diferença colonial, termo da inexistência subalterna do indivíduo de fronteira, um sujeito na “modernidade local”, “aquele” que não é parte, mas refugo do Poder autocentrado. A diferença é alternativa de re-existência dos corpos da exterioridade oprimidos por práticas/teorias (opressoras) hegemônicas geoistóricas. Logo, nossa discussão dar-se-á na ex-posição de corpos de gentes-sem-corpos (artísticos e identitários), por teorias descoloniais como alternativas epistêmicas contracartesianas, para expor corpos in-visíveis e gentes-com-corpos aos sistemas imperantes históricos e contemporâneos que os apagam em favor de não-representação na cultura e sociedade onde estão inseridos. A intenção da discussão é promover o argumento de que mesmo com-corpos invisíveis os sem-corpos re-existem.