ABSTRACT This article discusses some of the preoccupations of my recent acousmatic music: the evocation of place, the potential for the recognition of sources (even down to their specific locations, in some cases) and the associated concern with 'space', in terms of both geography and musical thinking. It is prompted by the release of my latest CD, Voyages (HARRISON, 2016). But this album did not emerge from nothing; it is the product of over 40 years of working in the studio (and performing with loudspeakers). It may therefore be useful to offer some historical perspective. RESUMO Este artigo aborda algumas das preocupações da minha música acusmática recente: a evocação de lugar, o potencial para o reconhecimento das fontes (até mesmo em relação aos seus locais específicos, em alguns casos) e a preocupação associada com o 'espaço', tanto em termos da geografia quanto do pensamento musical. É motivado pelo lançamento do meu último CD, Voyages (HARRISON, 2016). Mas este álbum não surgiu do nada; é o produto de mais de 40 anos de trabalho no estúdio (e de performances com altofalantes). O artigo pode, portanto, ser útil para oferecer alguma perspectiva histórica.