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        EFEITO RESIDUAL DE ESCÓRIA COMO CORRETIVO DE ACIDEZ EM SOLOS AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MASSA SECA E DENUTRIENTES EM BRAQUIÁRIA

        Registro en:
        http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/54224
        https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9045652
        Autor
        Danilo Lima Goulart
        Institución
        • Universidade Federal de Lavras (Brasil)
        Resumen
        As forrageiras são plantas importantes no setor agropecuário, destacando-se as do gênero Brachiaria que são as mais utilizadas na alimentação de ruminantes em países tropicais. A espécie B. ruziziensis, apesar de menor produtividade, apresenta maiores valores nutricionais. A elevada acidez e baixa fertilidade natural em solos brasileiros implicam em desafios para o aumento na produtividade agrícola. Deste modo, a utilização de calcário tem sido de grande importância para melhorar a qualidade dos solos em busca do aumento de pH e maior disponibilidade de nutrientes. Além de calcário, o uso de escória tem surgido como uma alternativa sustentável para a prática da calagem e como fonte de cálcio (Ca) e magnésio (Mg), pelo fato de apresentar, em alguns casos, silicatos e óxidos de Ca e Mg. Porém, estudos envolvendo a utilização desses produtos devem ser realizados a fim de avaliar sua eficiência na correção do pH e disponibilização de nutrientes, comparativamente a fontes convencionais (e.g., calcário). O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito residual da utilização de escória como corretivo de acidez, comparando-a a um calcário comercial. O experimento foi realizado com a utilização de dois solos (textura média e argilosa), os quais receberam duas doses dos corretivos (escória e calcário) a fim de se atingir valores de saturação por bases de 50 e 100. Esses solos tratados com os corretivos foram cultivados previamente com arroz e soja. Na sequência e visando avaliar o efeito residual das aplicações dos corretivos (foco desse trabalho), foi realizada a semeadura de 18 sementes de braquiária por vaso e, em seguida, o desbaste para a manutenção de três plantas por vaso. O delineamento experimental foi de blocos inteiramente casualizados, constando de dois produtos x duas doses e uma testemunha para cada solo, totalizando 80 vasos (considerando que houve o cultivo prévio de duas culturas - arroz e soja - e que o experimento foi montado com quatro repetições para cada tratamento). Houve uma adubação com N, P, K, S, B, Cu, Mo, e Zn nas doses 300 200 150 50 0,5 1,5 0,1 e 5 mg dm-3, respectivamente. Ao final do experimento, foi colhida a parte aérea das plantas para análises nutricionais. Valores semelhantes de produção de massa seca da braquiária foram verificados quando se aplicou a escória, comparativamente ao calcário comercial. Isso indica que foi possível concluir que o efeito residual de ambos os corretivos (calcário e escória) se mostrou eficaz para propiciar um ambiente favorável para o crescimento da gramínea, além disso apresentaram capacidade de aumentar a disponibilidade de nutrientes, controle da acidez do solo e redução da saturação por Al. Segundo as características físico-químicas avaliadas pode-se afirmar que a escória possui potencial agronômico. Contudo, ressalta-se a necessidade de se conduzir pesquisas futuras visando avaliar de forma mais detalhada o uso da escória como corretivo de acidez e como fonte de nutrientes, bem como de outros elementos que possam estar presentes na escória.
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