O impacto da política fiscal nos spreads soberanos: a austeridade fiscal e a qualidade do ajuste

Texto para Discussão (TD) 1422: O impacto da política fiscal nos spreads soberanos: a austeridade fiscal e a qualidade do ajuste;
The impact of fiscal policy on sovereign spreads: fiscal austerity and the goodness of fit

dc.contributorHashizume, Fabio Akira (Comentários, sugestões e disponibilização de dados)
dc.contributorPinheiro, Felipe (Comentários, sugestões e disponibilização de dados)
dc.creatorRocha, Katia Maria Carlos
dc.creatorMoreira, Ajax Reynaldo Bello
dc.date2014-02-25T18:06:18Z
dc.date2014-02-25T18:06:18Z
dc.date2009-09
dc.date.accessioned2023-09-28T19:06:09Z
dc.date.available2023-09-28T19:06:09Z
dc.identifierhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2625
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9030406
dc.descriptionO objetivo do estudo é analisar o papel da política fiscal na determinação do spread soberano de um grupo de 23 países emergentes no período de 1995 a 2008, focando duas questões: i) a austeridade fiscal, entendida como o acúmulo do superávit primário para uma trajetória sustentável de dívida; e ii) a qualidade do ajuste fiscal, ou seja, a composição do superávit. O estudo expande e trata de algumas limitações apresentadas em Favero e Giavazzi (2004) para o caso brasileiro, e incorpora o debate proposto em Akitoby e Stratmann (2006) sobre a qualidade do ajuste fiscal e a formação dos spreads de risco-país. Os resultados obtidos são robustos para diversas especificações de modelos quanto à austeridade fiscal, à utilização de variáveis instrumentais e aos dois bancos de dados fiscais. Os coeficientes são significativos e apresentam o sinal esperado, ou seja, a redução dos spreads soberanos é função da maior austeridade fiscal, menor endividamento e maior acúmulo de superávit via diminuição de gastos (ajuste do tipo I, basicamente em despesas correntes, em detrimento do ajuste do tipo II, por meio de aumento dos impostos e cortes no investimento público). O estudo corrobora o argumento de que, uma vez controlada pela aversão ao risco internacional, a austeridade fiscal aparece como fator relevante na determinação dos spreads soberanos de países emergentes, além de contribuir como uma potencial política pública de mitigação do efeito-contágio.
dc.description18 p.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept-BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
dc.rightsInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
dc.rightsÉ permitida a reprodução deste texto, desde que obrigatoriamente citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são rigorosamente proibidas.
dc.sourcewww.ipea.gov.br
dc.subjectPolítica fiscal
dc.subjectSpread soberano
dc.subjectSuperavit
dc.subjectAusteridade fiscal
dc.titleO impacto da política fiscal nos spreads soberanos: a austeridade fiscal e a qualidade do ajuste
dc.titleTexto para Discussão (TD) 1422: O impacto da política fiscal nos spreads soberanos: a austeridade fiscal e a qualidade do ajuste
dc.titleThe impact of fiscal policy on sovereign spreads: fiscal austerity and the goodness of fit
dc.typeTexto para Discussão (TD)
dc.coverage1995-2008


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