info:eu-repo/semantics/article
TECNOBIOGRAFIA DE UNA PROFESORA DE PORTUGUÉS EN HULHA NEGRA-RS: EXPERIENCIAS EN TIEMPOS DE ENSEÑANZA REMOTA DE EMERGENCIA
TECNOBIOGRAFIA DE UMA PROFESSORA DE PORTUGUÊS EM HULHA NEGRA-RS: EXPERIÊNCIAS EM TEMPOS DE ENSINO REMOTO EMERGENCIAL
Registration in:
10.5902/2675995070217
Author
Silva, Fátima Inabel Três da
Institutions
Abstract
El presente trabajo tiene como principal objetivo la presentación, a través de autonarrativas, de mis vivencias y mi desempeño como docente, investigadora y estudiante durante la pandemia del nuevo Coronavirus (COVID-19), que repercutió en transformaciones sociales, culturales y pedagógicas muy significativas en Brasil (y en el mundo). En términos metodológicos, se trata de una investigación cualitativa, autobiográfica, desarrollada a partir de la literatura en el área de Lingüística Aplicada (LA) y en la producción de tecnobiografías. En resumen, las tecnobiografías son historias de vida relacionadas con las tecnologías, que pueden hacer aportes significativos para comprender el período de la pandemia desde la perspectiva de los profesores de lenguas. Así, el trabajo tiene como referente teórico estudios en el área de LA sobre las autonarrativas y sus potencialidades para la docencia. Por lo tanto, escribo este trabajo como una autonarrativa mía, basado en el supuesto de que somos lo que narramos y que nuestras experiencias cobran sentido a través de nuestras narrativas. Argumento que, con mis narrativas sobre el trabajo docente en Hulha Negra, Rio Grande do Sul, en los años 2020 y 2021, sumadas a las narrativas producidas durante la pandemia de COVID-19 por otros docentes, podemos tener una cartografía compleja de lo que fue experimentado/sentido por profesores, alumnos, profesionales de la educación, padres, colegas y la comunidad escolar en general en estos tiempos difíciles. Los resultados apuntan a la importancia de que la práctica docente acompañe a la sociedad y, por ello, los docentes y profesores de idiomas tengan formación y educación continua, especialmente para el uso de las tecnologías digitales. O presente trabalho tem como objetivo maior a apresentação, por meio de autonarrativas, das minhas vivências e da minha atuação como professora, pesquisadora e estudante durante a pandemia do novo Coronavírus (COVID-19), que reverberou em transformações sociais, culturais e pedagógicas muito significativas, no Brasil (e no mundo). Em termos metodológicos, esta é uma pesquisa qualitativa, de caráter autobiográfico, desenvolvida com base na literatura da área de Linguística Aplicada (LA) e na produção de tecnobiografias. Em síntese, as tecnobiografias são histórias de vidas relacionadas às tecnologias, que podem trazer contribuições significativas para entender o período pandêmico pela ótica de professores de línguas. Destarte, o trabalho tem como referencial teórico estudos da área de LA sobre as autonarrativas e suas potencialidades para a docência. Escrevo, portanto, este trabalho como uma autonarrativa minha, partindo do pressuposto que nós somos o que nós narramos, e que nossas vivências passam a ter sentido por meio das nossas narrativas. Defendo que, com minhas narrativas sobre o trabalho docente em Hulha Negra, Rio Grande do Sul, nos anos de 2020 e 2021, somadas às narrativas produzidas durante a pandemia de COVID-19 por outros docentes, podemos ter uma cartografia complexa do que foi vivido/sentido por docentes, aprendizes, profissionais da educação, pais, colegas e comunidade escolar em geral nesses tempos difíceis. Os resultados apontam para a importância de a prática docente acompanhar a sociedade e, portanto, os professores e as professoras de línguas contarem com capacitação e formação continuada, principalmente para o uso das tecnologias digitais.