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“Aesthetical pleasure” in the reflection on happiness by Schopenhauer
A “alegria estética” na reflexão sobre a felicidade em Schopenhauer
Registro en:
10.5902/2179378638690
Autor
Lemos, Anerson Gonçalves de
Institución
Resumen
In this paper, we present a reflection on happiness as seen by Schopenhauer, addressing the notion of “aesthetical pleasure” or “pure happiness”, two interchangeable concepts he presented in his metaphysics of the beautiful. Initially, we will generally approach the topic of happiness in accordance with Schopenhauerian metaphysics. Then, we will perform an analysis of the notion of “earthly happiness”, identified with satisfaction of desires, which is radically different from the concept of aesthetical pleasure. In this sense, the aim of this second section is to provide elements to be later used in the explanation of the main topic of this paper. Finally, we will examine the notion of pure happiness as a way of singular satisfaction. We will examine the status of this kind of happiness from an analysis of Schopenhauer’s psychology and mainly his aesthetics, in which it is presented and developed, and then we will analyze it as a positive and hedonistic state of satisfaction. Neste artigo, apresentamos uma reflexão sobre o tema da felicidade em Schopenhauer, voltada para exposição da noção de “alegria estética” ou “felicidade pura”, conceitos intercambiáveis expostos por ele em sua metafísica do belo. Inicialmente abordaremos em linhas gerais o tema da felicidade segundo a metafísica schopenhaueriana. Em seguida, apresentaremos uma análise da noção de “felicidade terrena”, identificada com a satisfação do querer, a qual se diferencia radicalmente do conceito de alegria estética. Nesse sentido, o intuito dessa segunda parte da exposição é fornecer elementos para serem posteriormente utilizados na explicação do tema principal do artigo. Finalmente, examinaremos a noção felicidade pura como uma forma satisfação singular. Examinaremos o estatuto dessa modalidade de felicidade a partir da análise da psicologia e, sobretudo, da estética de Schopenhauer, onde ela é apresentada e desenvolvida e, em seguida, a analisaremos enquanto um estado positivo e hedonista de satisfação.