A primazia do conhecimento intuitivo diante do conhecimento abstrato em Schopenhauer

A primazia do conhecimento intuitivo diante do conhecimento abstrato em Schopenhauer

dc.creatorSantos, Daniel Ramos dos
dc.date2010-12-01
dc.date.accessioned2023-09-27T19:48:21Z
dc.date.available2023-09-27T19:48:21Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufsm.br/voluntas/article/view/34133
dc.identifier10.5902/2179378634133
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8942117
dc.descriptionThe aim here is to show the importance that the notion of understanding acquires in the theory of knowledge of Schopenhauer. This notion, as will be shown, is based on the unit representative, made possible by the interplay between subject and object. Will be used here as main reference the book I of The World as Will and representation of the philosopher in question, beyond will used texts of commentators related with the subject approached here treaty. Based on what was searched was reached the conclusion that the role of understanding, as Schopenhauer describes it, is of fundamental importance to knowledge, and, in this light, reason, or abstract knowledge, takes a secondary role, the namely the formulation of concepts, so it would be impossible the existence of abstract knowledge without the knowledge made possible by the intuitive understanding, but rather the opposite would be possibleen-US
dc.descriptionO objetivo aqui será o de mostrar a importância que a noção de entendimento adquire na teoria do conhecimento de Schopenhauer. Tal noção, como será mostrada, tem como base a unidade representativa, possibilitada pela inter-relação entre sujeito e objeto. Será utilizado aqui como principal referencial teórico o livro I de O mundo como vontade e como representação do filósofo em questão, além de textos de comentadores relacionados com o tema aqui abordado. Com base no que foi pesquisado chegou-se a conclusão que o papel do entendimento, tal como Schopenhauer o descreve, é de fundamental importância para o conhecimento, sendo que, nesta perspectiva, a razão, ou conhecimento abstrato, adquire um papel secundário, a saber, o de formulação de conceitos, de modo que seria impossível a existência de conhecimento abstrato sem o conhecimento intuitivo possibilitado pelo entendimento, mas o contrário sim seria possível.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufsm.br/voluntas/article/view/34133/18487
dc.rightsCopyright (c) 2018 Voluntas: Revista Internacional de Filosofiapt-BR
dc.sourceVoluntas: International Journal of Philosophy; Bd. 1 Nr. 2 (2010); 137-149de-DE
dc.sourceVoluntas: International Journal of Philosophy; Vol. 1 No. 2 (2010); 137-149en-US
dc.sourceVoluntas: International Journal of Philosophy; Vol. 1 Núm. 2 (2010); 137-149es-ES
dc.sourceVoluntas: International Journal of Philosophy; Vol. 1 No 2 (2010); 137-149fr-FR
dc.sourceVoluntas: International Journal of Philosophy; V. 1 N. 2 (2010); 137-149it-IT
dc.sourceVoluntas: Revista Internacional de Filosofia; v. 1 n. 2 (2010); 137-149pt-BR
dc.source2179-3786
dc.subjectUnderstandingen-US
dc.subjectRepresentationen-US
dc.subjectIntuitive knowledgeen-US
dc.subjectabstract knowledgeen-US
dc.subjectEntendimentopt-BR
dc.subjectRepresentaçãopt-BR
dc.subjectConhecimento intuitivopt-BR
dc.subjectConhecimento abstratopt-BR
dc.titleA primazia do conhecimento intuitivo diante do conhecimento abstrato em Schopenhaueren-US
dc.titleA primazia do conhecimento intuitivo diante do conhecimento abstrato em Schopenhauerpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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