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Unconscious, intentionality and nature: the morganatic dialectic between naturalism and transcendentalism in Schopenhauer's metaphysics of will
Unconscious, intentionality and nature: the morganatic dialectic between naturalism and transcendentalism in Schopenhauer's metaphysics of will;
Inconsciente, intencionalidade e natureza: a dialética morganática entre naturalismo e transcendentalismo na metafísica da vontade de Schopenhauer
Registro en:
10.5902/2179378633989
Autor
Mattioli, William
Institución
Resumen
Durch die Schopenhauer-Rezeption des frühen Nietzsche inspiriert, gehen die in dieser Arbeit dargestellten Überlegungen aus einer systematischen Perspektive den verschiedenen Schwierigkeiten nach, mit denen sich Schopenhauer konfrontiert, indem er die metaphysischen Voraussetzungen seiner Naturphilosophie mit dem subjektiven Idealismus kantischer Prägung zu vereinbaren versucht. Den Leitfaden unserer Untersuchung bildet die Beziehung zwischen den Begriffen „Unbewusstes“, „Wille“, „Vorstellung“ und „Natur“. Dadurch soll gezeigt werden, dass eine konsequente Formulierung des in seiner Theorie der Objektivationsstufen des Willens implizierten Naturalismus eine Überschreitung des kantischen subjektiven Idealismus in der Richtung eines objektiven Idealismus erfordert. Am Ende werden einige zentralen Thesen von Rudolf Malter zur Stellung des Transzendentalismus in Schopenhauers System diskutiert. Taking as inspiration the young Nietzsche's reception of the metaphysics of the will, the reflections presented in this work follow, from a systematic perspective, the diverse difficulties that Schopenhauer faces in an attempt to make the metaphysical assumptions of his philosophy of nature compatible with subjective idealism of Kantian character professed by him. The guiding thread of our investigation is the relationship between the notions of the unconscious, will, representation and nature. We intend to show that a consequent formulation of the naturalism involved in his theory of the degrees of objectification of the will requires an overcoming of the framework of Kantian subjective idealism towards an objective idealism. At the end of the work, we discuss some of Rudolf Malter's central theses about the place of transcendentalism in the Schopenhaurian system. Tendo como inspiração a recepção do jovem Nietzsche da metafísica da vontade, as reflexões apresentadas neste trabalho acompanham, por uma perspectiva sistemática, as diversas dificuldades com as quais Schopenhauer se depara na tentativa de compatibilizar os pressupostos metafísicos de sua filosofia da natureza com o idealismo subjetivo de cunho kantiano professado por ele. O fio condutor de nossa investigação é a relação entre as noções de inconsciente, vontade, representação e natureza. Pretendemos mostrar que uma formulação consequente do naturalismo implicado em sua teoria dos graus de objetivação da vontade exige um ultrapassamento do quadro do idealismo subjetivo kantiano rumo a um idealismo objetivo. Ao fim do trabalho discutimos algumas das teses centrais de Rudolf Malter sobre o lugar do transcendentalismo no sistema schopenhauriano.