info:eu-repo/semantics/article
Ways of thinking about school: gender studies and free time for student’s emancipation
Modos de pensar a escola: estudos de gênero e tempo livre para emancipação dos/as estudantes
Registro en:
10.5902/2448065783817
Autor
Seiffert, Thays de Lima
Institución
Resumen
The present article is born from the discussions of a narrative developed in a course taken in the Graduate Program in Education at the Federal University of Santa Maria, whose goal was to discuss the ways of thinking about school, from modernity to contemporary. It intends to highlight the importance of gender relations in the philosophical-educational field, through a problematization of documents that guide Brazilian educational public policies, such as the Common National Curriculum Base (BNCC) and the Gaúcho Curricular Reference for High School (RCG/EM). It presents a study regarding the conceptions of alienation, power, and corruption present in the book In Defense of School: a public issue by Jan Masschelein and Maarten (2017), as well as draws on the ultraconservative critiques called "gender ideologies" in the school setting as ways to think contemporary modes of alienation, power, and corruption present in schooling processes. O presente artigo nasce das discussões de uma narrativa desenvolvida em uma disciplina cursada no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Maria, cujo objetivo fora tensionar os modos de pensar a escola, da modernidade ao contemporâneo. Pretende-se colocar em destaque a importância das relações de gênero no campo filosófico-educacional, através de uma problematização de documentos que orientam as políticas públicas educacionais brasileiras, tais comoa Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o Referencial Curricular Gaúcho do Ensino Médio (RCG/EM). Apresenta um estudo a respeito das concepções de alienação, poder e corrupção presentes no livro Em Defesa da Escola: uma questão pública de Jan Masschelein e Maarten (2017), bem como se vale das críticas ultraconservadoras chamadas de “ideologias de gênero” no âmbito escolar como formas de pensar modos contemporâneos de alienação, poder e corrupção presentes nos processos de escolarização.