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Solidarity economy and resilient thinking - Analysis of the history and actions of the Projeto Esperança/Cooesperança
Economia solidária e pensamento resiliente – Análise de histórico e ações do Projeto Esperança/Cooesperança
Registro en:
10.5902/2359043263589
Autor
Silva, Bernardo Rodrigues da
Sena, Maurício Machado
Guimarães, Gisele Martins
Institución
Resumen
The present work presents a reflection about the Solidarity Economy (SE), since the performance of the Projeto Esperança/Cooesperança, analyzing it under the characteristics of Resilient Thinking (SIMONSEN, 2012), for that, we held a debate about the theoretical definitions of SE; we present a history, from its emergence as a social movement in the 1980s to its institutionalization as a public policy in the Lula and Dilma governments between 2001 and 2016;as well as its loss of political relevance due to the extinction of SENAES. In the same sense, given the limitations perceived in the bad weather experienced by SE organizations, we propose Resilient Thinking and polycentric governance systems as possibilities maintaining the self-management of these initiatives. In our final remarks, we point out the relevance of higher education as an element of generating employment and income for vulnerable communities, presenting the importance of public funding for social enterprises and highlighting resilient thinking as a possibility for learning in the face of challenges. O presente trabalho apresenta uma reflexão a respeito da Economia Solidária (ES), desde a atuação do Projeto Esperança/Cooesperança, analisando-o sob as características do Pensamento Resiliente (SIMONSEN, 2012), para isso, realizamos um debate a respeito das definições teóricas da ES; apresentamos um histórico, desde seu surgimento como movimento social nos anos 80 até sua institucionalização como política pública nos governos de Lula e Dilma entre 2001 e 2016; bem como sua perda de relevância política diante da extinção da SENAES. No mesmo sentido, diante das limitações percebidas nas intempéries pelos quais passaram as organizações de ES, propomos o Pensamento Resiliente e os Sistemas de Governança Policêntricos (SGP) como possibilidades de análise da resiliência do projeto frente a essas mudanças e como proposta para a manutenção da autogestão dessas iniciativas. Em nossas considerações finais apontamos a relevância da ES como elemento de geração de emprego e renda para as comunidades vulneráveis, apresentamos a importância do financiamento público para os Empreendimentos sociais e destacamos o pensamento resiliente como possibilidade de aprendizagem diante dos desafios.