info:eu-repo/semantics/article
A prospect about formal Solidarity Economy Entreprises of the craft sector of the state of Bahia
Um panorama dos Empreendimentos Econômicos Solidários formais do ramo de artesanato do estado da Bahia
Registro en:
10.5902/2359043230377
Autor
Silva, Daciane de Oliveira
Santos, Mônica de Almeida
Institución
Resumen
The objective of this research was to characterize the formal Solidarity Economy Enterprises of Craft Sector (Empreendimentos Econômicos Solidários de Artesanato – EESA) of the state of Bahia which got together to produce or produce and commercializate their products. The methodology was based on an analysis of quantitative perspective, taking into account data from the second mapping of the Sistema Nacional de Informações de Economia Solidária (SIES) database, selecting formal organization from craft sector. The results points that the EESA from Bahia are mostly associations, which by law, cannot realize commercial operations, this situation also demonstrate the economic unfeasibility of these organizations. The obstacles to commercialization are connected to management, and materialized by the low participation on marketing networks, difficulty to access credit and to act collectively, the last, is the main fundament of the existence of collective organizations. A pesquisa objetivou caracterizar os Empreendimentos Econômicos Solidários de Artesanato (EESA) formais do estado da Bahia que se uniram para promover a produção ou produção e comercialização de seus produtos. A metodologia perpassou por uma abordagem quantitativa, partindo da base de dados do segundo mapeamento do Sistema Nacional de Informações de Economia Solidária (SIES), com um recorte nas organizações formais de artesanato. Os resultados atestam que, os EESA baianos se expressa, em sua maioria como associações, que por sua natureza jurídica não podem comercializar, situação também demostrada pela baixa viabilidade econômica dessas organizações. Em paralelo a isso, os obstáculos de atuação no mercado estão ligadas à gestão, materializada pela baixa participação em rede, dificuldade de acesso ao crédito e da atuação em coletividade, esse último, princípio que fundamenta a existência das organizações coletivas.