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Soil basal respiration under three different vegetation covers in Paraná - Brazil
Respiração basal do solo sob três diferentes coberturas vegetais no Paraná
Registro en:
10.5902/2179460X34582
Autor
Veronezi, Luiz Fernando
Ghizelini, Angela Michelato
Marcelino, Vânia Rossetto
Lombardi, Kátia Cylene
Martins, Kelly Geronazzo
Hanke, Juliana
Institución
Resumen
This study evaluated the soil basal respiration (SBR) of three forest types and seasons and their correlation with pedological attributes in the 0-5 cm land layer. Therefore, we selected two areas of commercial tree species in the central-southern Paraná region: one plot of Pinus taeda and one of Eucalyptus dunnii; and a control, a patch of native forest (Mixed Ombrophyllous Forest). We determined the SBR by the alkaline addition method, incubating the samples for seven days. We collected samples in the cool dry season (winter) and in the hot humid season (summer). Soil attributes were determined by a routine analysis (pH, K+, Ca2+, Mg2+, Al3+, P, Matéria Orgânica, areia grossa e areia fina, silte, argila e V%). We observed significant SBR differences only about summer and winter. SBR correlated significantly with organic matter. These results are similar to most of the literature. There was no difference between the forest types about the SBR, showing that even monoculture forests can present carbon fluxes statistically equal to those of an intermediate successional stage native forest. The specific edaphic fauna adapted to each ecosystem may explain the absence of this difference in relation to SBR. O presente trabalho avaliou o efeito de três diferentes coberturas florestais, atributos pedológicos e estações do ano na respiração basal entre 0 e 5 cm do solo. Dois povoamentos de espécies arbóreas comerciais da região centro-sul do Paraná foram selecionados, um talhão de Pinus taeda e outro de Eucalyptus dunnii, concomitantemente com um controle, com formação florestal original da região (Floresta Ombrófila Mista). A respiração basal do solo (RBS) foi determinada pelo método de adição alcalina nas duas estações avaliadas (inverno e verão) e a fertilidade do solo foi determinada por análises de rotina (pH, K+, Ca2+, Mg2+, Al3+, P, Matéria Orgânica, areia grossa e areia fina, silte, argila e V%). Os resultados demonstraram que as estações do ano e a umidade do solo são as melhores preditoras da RBS, seguidas da matéria orgânica, o que está em consonância com a maior parte da literatura. Foi registrada ausência de diferença entre as coberturas florestais, demonstrando que mesmo plantios de monoculturas podem apresentar fluxos de carbono, ao menos em relação à RBS, estatisticamente iguais aos de uma floresta natural em estágio sucessional intermediário. A fauna edáfica específica adaptada a cada ecossistema pode explicar a ausência dessa diferença em relação à RBS.