info:eu-repo/semantics/article
Utilization of the soya husk in techno-agglomerates
Utilization of the soya husk in techno-agglomerates
Registro en:
10.5902/2179460X27111
Autor
Melz, Ederson Ilvar
Loss Junior, Carlos
Sutil, Joelson
Olivera, Winston Xaubet
Institución
Resumen
The preservation of the environment bacame a fundamental practice nowadays all over the planet. Giving continuity to this ideology we researched an alternative material that uses quickly renewable natural resources for the production of agglomerate sheeting.In a strategic analysis of the possible materials that could be used for the production of agglomerate, we decided for the soy bean husks, for being a material of low cost, abundant and composed basically of fiber and cellulose. It confers a low density to the material and permits the agglomerate sheeting fabrication with varied densities. To obtain the agglomerate sheeting we took the following steps:- We used different soybean particle sizes besides the raw husk size;- We added tannin-formaldehyde glue to connect and waterproof the particles;- We carried out a compression and polymerization where we obtained quality sheeting, these being submitted to evaluation tests where we confirmed the applicability and efficiency of the soybean husk for agglomerate sheeting manufacturing.In the whole world, the research for new aggregate development has turned principally to synthetic materials or to the massive exploitation of non-renewable natural resources, while the use of the materials like soya husk, abundant and appropriate, can have a great tendency to minimize pollution, deforestation and final price products.This new technology turns the implantation of agglomerate producing industries viable, because the soya husk is derived from an amply implanted culture, which hold the concept of Zero Emission or whole usage of the prime material to the current application with low cost and high profitability. A preservação tornou-se uma prática fundamental em todo mundo, dando continuidade a esta ideologia é que buscamos contribuir na pesquisa de um material alternativo que usasse recursos rapidamente renováveis para a produção de chapas aglomeradas.Numa análise estratégica dos possíveis materiais que pudessem ser utilizados para a produção de aglomerados, optamos pela casca do grão de soja, por ser um material de baixo custo, abundante em todo mundo e composto basicamente de fibra e celulose, conferindo ao material baixa densidade e permitindo a fabricação de chapas aglomeradas com densidades variadas. Para obtenção das chapas aglomeradas procedemos da seguinte forma:- Utilizamos diferentes granulometrias da casca do grão de soja e casca "in natura" (integral).- Adicionamos cola tanino-formaldeído para agregar e impermeabilizar as partículas, e cola de tanino adicionada à emulsão de parafina sem o uso do formaldeído.- Efetuamos uma prensagem e conseqüente polimerização, onde obtivemos chapas de qualidade, sendo estas submetidas a testes de avaliação, onde verificamos e constatamos a aplicabilidade e eficiência da casca do grão de soja para a fabricação de chapas aglomeradas.Em todo mundo as pesquisas para desenvolvimento de novos agregados são voltados principalmente par os materiais sintéticos ou para a exploração massiva de recursos naturais não renováveis, enquanto que o emprego de materiais como a casca do grão de soja, abundantes e apropriados, podem tomar-se uma grande tendência para minimizar a poluição, o desmatamento e os preços dos produtos finais.Desta forma, esta nova tecnologia toma viável a implantação de agroindústrias produtoras de aglomerados, pois a casca do grão de soja deriva de uma cultura amplamente implantada, o que propicia a aplicação atual do conceito de emissão zero ou aproveitamento integral da matéria prima com baixo custo e alta rentabilidade.