Understanding the logical-cognitive functioning in the elaboration and interpretation of news verification is essential in an information ecosystem undermined by the dissemination of false content. So, using the relevance-theoretic descriptive-explanatory architecture, we analyze ostensive-inferential processes in checks produced by Projeto Fato ou Fake (Fact or Fake Project) of suspicious content in sixteen news about the American elections shared on social media in Portuguese in November 2020. Evidence suggests that these news works as assertive premises serving fallacious conclusions artfully designed by modus ponens: they are formally valid and materially false arguments. By using the formula “it’s #fake that P” in headlines, journalists pay the burden of reiterating and denying these premises. As a result, they produce potential antecedent-denial fallacies. Since verifying a piece of news to be false does not necessarily imply that the respective conclusion is false, the cunning conclusion can escape the domain of checking.Entender el funcionamiento lógico-cognitivo de la elaboración e interpretación de la verificación de noticias es fundamental en un ecosistema informativo minado por la difusión de contenidos falsos. Así, utilizando la arquitectura descriptiva-explicativa de la teoría de la relevancia, analizamos procesos ostensivo-inferenciales en cheques producidos por Projeto Fato ou Fake (Proyecto Facto o Fake) de contenido sospechoso de dieciséis noticias sobre las elecciones estadounidenses compartidas en las redes sociales en portugués en noviembre de 2020. La evidencia sugiere que estas noticias funcionan como premisas asertivas al servicio de conclusiones falaces por modus ponens ingeniosamente diseñadas: son argumentos formalmente válidos y materialmente falsos. Al usar la fórmula “es #falso que P” en los titulares, los periodistas pagan la carga de reiterar y negar estas premisas. Como resultado, producen posibles falacias de negación de antecedente. Dado que verificar que una noticia es falsa no implica necesariamente que la conclusión respectiva sea falsa, la conclusión engañosa escapa del dominio de la verificación.Usando a arquitetura descritivo-explanatória da teoria da relevância, analisamos processos ostensivo-inferenciais na checagem do Projeto Fato ou Fake de conteúdos suspeitos de dezesseis notícias sobre as eleições americanas compartilhadas na internet em novembro de 2020. As evidências sugerem que prevalece na avaliação o ônus de negar premissas assertivas de inferências condicionais falaciosas formalmente válidas e materialmente falsas. Dado que as manchetes de Fato ou Fake usam a fórmula “ser #fake que P”, os jornalistas, além de reiterar a premissa falsa, pois fórmulas negativas moleculares ØP (não-P) demandam enunciar asserção e sua negação, fornecem uma proposição que funciona como negação do antecedente de inferências condicionais potenciais falaciosas formalmente inválidas.