This study aims to evaluate the biodiesel production performance in laboratorial scale, applying the Network Data Envelopment Analysis (DEA) model. This model allows to estimate the efficiency and volumes of different kind of oils used in tests. The input and output variables were obtained experimentally at the Laboratory of Post-Harvest Technology and Processing of Agricultural Products - LTPC of the Department of Engineering of the Federal Fluminense University. It was made an efficiency analysis in networks, separated in three stages. In the first stage, were used as inputs: oil, alcohol, catalysts and glycerol (undesirable output) in order to analyze the crude biodiesel production (first stage output). In the second stage, the intermediate product generated in the first stage, was used as input, in addition to acid and deionized water, having as output the washed biodiesel. And, in the third stage, the intermediate product generated in the second stage, washed biodiesel, was used as input, with the final product being the washed and filtered biodiesel. The results suggested that for the production stage, the first one, the smaller volumes were more efficient, but for the global stage the most efficient was the DMU Canola 200mL. The model presented scale returns and a raising scale factor, for all kinds of oil.O objetivo deste trabalho é analisar o desempenho da produção do biodiesel em escala laboratorial, aplicando o modelo Network Data Envelopment Analysis - DEA. Com este modelo, foi possível avaliar a eficiência dos tipos de óleos e seus volumes. Para isso, foram consideradas variáveis de insumo e produto obtidas experimentalmente no Laboratório de Tecnologia Pós-Colheita e Processamento de Produtos Agrícolas - LTPC do Departamento de Engenharia da Universidade Federal Fluminense, sendo esta análise dividida em três estágios, ou seja, uma análise de eficiência em redes. No primeiro estágio, foram utilizados o óleo, álcool, catalisador e glicerina (output indesejável), entradas utilizadas para analisar a produção de biodiesel bruto (output). Já no segundo estágio, o produto intermediário gerado no primeiro estágio foi então utilizado como entrada, além do ácido e água deionizada, tendo como saída o biodiesel lavado. E, no terceiro estágio, o produto intermediário gerado no segundo estágio foi utilizado como entrada, tendo como produto final o biodiesel seco e filtrado. Os resultados sugeriram que para o estágio 1, o de produção, os menores volumes foram mais eficientes, porém para o estágio global o mais eficiente foi a DMU Canola 200ml. O modelo apresentou retornos de escala.