Brasil
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Prevalence and therapeutic management of premalignant cervical lesions in pregnant women attended at a public hospital in Rio Grande do Sul
Prevalência e conduta terapêutica de lesões pré-malignas de colo uterino em gestantes atendidas em hospital público do Rio Grande do Sul
Registro en:
10.5902/2236583431432
Autor
Bernasconi, Thissiane de Lima Gonçalves
Vendrame, Silmara Ana
Konopka, Cristine Kolling
Institución
Resumen
Cervical cancer is closely linked with the presence of human papillomavirus (HPV), which is responsible for the onset of premalignant cervical lesions. This study aimed to estimate the prevalence of premalignant lesions in pregnant women who underwent prenatal follow-up at the Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), to analyze the profile of the patients and to evaluate the treatment performed by analyzing their medical records, stored in the hospital archive after approval by the Ethics Committee. With the data collection, it was verified that of the 645 patients who underwent the cytopathological examination, 1.08% presented premalignant lesions, of which 0.62% were cases of low-grade squamous intraepithelial lesion (LSIL) and 0.46% % of high-grade squamous intraepithelial lesion (HSIL). In the majority of cases, patients with LSIL and HSIL had adequate follow-up, where the therapeutic management was satisfactory. O câncer de colo do útero está intimamente ligado com a presença do papilomavírus humano (HPV), o qual é responsável pelo surgimento de lesões pré-malignas de colo uterino. Este estudo objetivou estimar a prevalência de lesões pré-malignas em gestantes que realizaram o acompanhamento pré-natal no Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), analisar o perfil das pacientes e avaliar o tratamento realizado por meio de análise dos prontuários impressos das pacientes armazenados no setor de arquivo do hospital, após a aprovação do Comitê de Ética. Com a coleta de dados, verificou-se que de 645 pacientes que realizaram o exame citopatológico, 1,08% apresentaram lesões pré-malignas, sendo 0,62 % casos de lesão escamosa intra-epitelial de baixo grau (LSIL) e 0,46 % de lesão escamosa intra-epitelial de alto grau (HSIL). Em sua grande maioria, as pacientes com LSIL e HSIL tiveram um acompanhamento adequado, onde a conduta terapêutica tomada foi satisfatória.