info:eu-repo/semantics/article
Characterization of nurse staffing who are away from work due to musculoskeletal disorders in a university hospital
Caracterização dos trabalhadores da enfermagem afastados por distúrbios osteomusculares em hospital universitário
Registro en:
10.5902/2179769236767
Autor
Souza, Yuri Marques
Dal Pai, Daiane
Junqueira, Larissa Martini
Macedo, Andréia Barcellos Teixeira
Tavares, Juliana Petri
Chaves, Eunice Beatriz Martin
Institución
Resumen
Objective: To describe the sociodemographic and occupational characteristics of nurse staffing from an university hospital who are away from work due to musculoskeletal cumulative disorders and the association with absenteeism time. Method: retrospective, analytic and cross-sectional study. Medical records from 2012 to 2017 were analyzed from medical records of workers using descriptive and analytical statistics. Results: Out of 2,761 recorded absences from nurse staffing, 449 referred to musculoskeletal disorders (16.26%), the highest percentage due to back pain (41.5%) and 78 workers had psychiatric diagnosis, especially depression (43.4%). There was identified in the group with longer time of absence (> 15 days) the predominance of the category of nursing assistants and technicians (p = 0.006), with lower median age (p = 0.021) and higher education (p = 0.035). Conclusion: The elevated number of absences due to musculoskeletal disorders, sometimes associated with other comorbidities, requires follow-up and prevention in the workplaces. Objetivo: descrever características sociodemográficas e ocupacionais de trabalhadores da equipe de enfermagem afastados por distúrbios osteomusculares em hospital universitário e sua associação com o tempo de afastamento. Método: estudo quantitativo retrospectivo, transversal e analítico. Os dados foram coletados nos prontuários de trabalhadores afastados no período de 2012 a 2017, e analisados por meio da estatística descritiva e analítica. Resultados: de 2.761 afastamentos registrados, 449 se referiam a distúrbios osteomusculares (16,26%), o maior percentual por dorsalgia (41,5%) e 78 trabalhadores apresentaram diagnóstico psiquiátrico, principalmente depressão (43,4%). Identificou-se no grupo com maior tempo de afastamento (> de 15 dias) o predomínio da categoria de auxiliares e técnicos de enfermagem (p=0,006), trabalhadores com menor mediana de idade (p=0,021) e de maior escolaridade (p=0,035). Conclusão: o elevado número de afastamentos por distúrbios osteomusculares, por vezes associado a outras comorbidades, exige acompanhamento e medidas preventivas nos locais de trabalho.