info:eu-repo/semantics/article
Perfil e demandas de saúde de adolescentes escolares
Registro en:
10.5902/2179769233510
Autor
Silva, Gabriela Aparecida da
Ribeiro, Isabely Karoline da Silva
Silva, Hugo Ricardo Moreira da
Rezende, Tércia Maria Ribeiro Lima
Belo, Vinícius Silva
Romano, Márcia Christina Caetano
Institución
Resumen
Objetivo: identificar el perfil y las demandas de salud de adolescentes escolares en el município de Divinopolis, Minas Gerais, Brasil. Método: Estudio transversal, desarrollado con 389 adolescentes del 8º y 9º año de la enseñanza fundamental. Resultados: Entre los participantes, 34,4% consumió alcohol al menos una vez, 17,7% experimentó fumar y 7,4% usó marihuana. La mayoría de los adolescentes consideró su estado de salud como óptimo o bueno (84,4%). De los que iniciaron actividad sexual, el 28,9% relató no utilizar ningún tipo de método anticonceptivo. Muchos adolescentes (77,9%) mencionaron soledad en algún momento de la vida y el 5,3% de los niños se involucró en peleas. Conclusión: Los asuntos relacionados con la sexualidad, salud mental, uso de alcohol y otras drogas se identificaron como prioridades, que requieren la acción conjunta entre la salud y la educación en la construcción de estratégias comunes para satisfacer las necessidades inherentes de los adolescente. Objetivo: identificar o perfil e as demandas de saúde de adolescentes escolares, no Município de Divinópolis, Minas Gerais. Método: estudo transversal, exploratório-descritivo, realizado com 389 adolescentes do 8º e 9º anos do ensino fundamental. Resultados: entre os participantes do estudo, 34,4% já fizeram uso de álcool, 17,7% experimentaram fumar e 7,4% fizeram uso de maconha. A maioria dos adolescentes considerou seu estado de saúde como ótimo ou bom (84,4%). Dos que iniciaram atividade sexual, 28,9% relataram não utilizar nenhum tipo de método. Percentual elevado de adolescentes mencionou solidão em algum momento da vida (77,9%) e 5,3% dos meninos envolveram-se em brigas. Conclusão: as demandas dos adolescentes relacionadas ao sexo inseguro, saúde mental fragilizada, uso de álcool e outras drogas foram identificadas como prioritárias, necessitando da atuação conjunta entre saúde e educação na construção de estratégias comuns para o atendimento das necessidades inerentes ao adolescente.