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THE USE OF Piper amalago L. VOLATILE OIL TO ATTRACT FRUIT-EATING BATS
USO DE ÓLEO VOLÁTIL DE Piper amalago L. NA ATRAÇÃO DE MORCEGOS FRUGÍVOROS
Registro en:
10.5902/1980509824223
Autor
Cabral, Tiago Corrales
Dellagnese, Diana Gonçalves
Bordignon, Sérgio Augusto de Loreto
Forneck, Eduardo Dias
Cademartori, Cristina Vargas
Institución
Resumen
The use of volatile oils extracted from chiropterochoric fruits has been investigated so that the great number of seeds spread by fruit-eating bats in degraded areas may be potentialized. Since Phyllostomidae mainly use smell to locate ripe fruits, this current experiment tested the effect of volatile oils from the fruit and leaves of Piper amalago L., frequently consumed by these animals, as bait for their capture. The volatile oils were extracted by Clevenger apparatus by hydrodistillation technique. Attraction efficiency was tested in a Semidecidual Seasonal Forest in southern Brazil. Ten mist nets in two groups, control (without any bait) and test (with bait) were exposed every month between March and June 2012, during three consecutive nights. Sample effort was equal to 33,284m².h. Thirty-nine captures (78%) occurred for the test group during the period and 11 captures (22%) for the control group. The volatile oils from the fruit and leaves of Piper amalago attracted bats of the species Sturnira lilium (E. Geoffroy, 1810), confirming pioneer studies in the state of Paraná, Brazil. A utilização de óleos voláteis extraídos de frutos quiropterocóricos vem sendo investigada com o propósito de potencializar a chuva de sementes provocada por morcegos frugívoros em áreas degradadas. Como filostomídeos utilizam principalmente o olfato para localizar frutos maduros, teve-se, por objetivo, testar o efeito de óleos voláteis extraídos de frutos e folhas de Piper amalago L., espécie frequentemente consumida por esses animais, como atrativo para a captura. Os óleos voláteis foram extraídos por meio de aparelho Clevenger, usando-se a técnica de hidrodestilação. A eficiência do atrativo foi testada em uma área de Floresta Estacional Semidecidual no sul do Brasil. Dez redes de neblina, divididas em dois grupos, controle (sem atrativos) e teste (com atrativos), foram expostas mensalmente, de março a junho de 2012, durante três noites consecutivas. O esforço amostral correspondeu a 33.284m².h. Obteve-se 78% (39 capturas) do total de capturas para o período no grupo teste e 22% (11 capturas) no grupo controle. Os óleos voláteis de frutos e folhas de Piper amalago atraíram morcegos da espécie Sturnira lilium (E. Geoffroy, 1810), corroborando os estudos pioneiros realizados no Paraná.