info:eu-repo/semantics/article
Tragic affirmation and pedagogy of choice in animation Soul
Afirmación trágica y pedagogía de la elección en la película Soul;
Afirmação trágica e pedagogia da escolha na animação Soul
Registro en:
10.5902/1984644466933
Autor
Almeida, Rogério de
Coppi, Luiz Antonio Callegari
Institución
Resumen
This article aims to analyze, through a hermeneutic reading, the animation Soul, by Pete Docter. In order to do so, we propose two dimensions of analysis: one which is more philosophical and another which is specifically pedagogical. Concerning the philosophical dimension, we investigate how the plot of the film contrasts with the individualistic and productivist imaginary of contemporary times by proposing an affirmation of living without grand, absolute justifications - in other words, a tragic affirmation, as Friedrich Nietzsche and Clément Rosset conceive it. Hence, we have resorted to their works to support our argumentation. Afterwards, we are also interested in observing how, from this dreadful perspective, the pedagogical relationship established by the protagonists of the story illustrates the power of fortuitous encounters in Education, highlighting the notions of experience and choice Este artículo tiene como objetivo analizar, a través de una lectura hermenéutica, la película animada Soul, dirigida por Pete Docter. Para ello, proponemos dos dimensiones de análisis: una más filosófica y otra más específicamente pedagógica. En la primera, investigamos cómo la trama de la película se opone al imaginario individualista y productivista de la contemporaneidad al proponer una afirmación de vivir desprovista de justificaciones grandiosas y absolutas, en otras palabras, una afirmación trágica, tal como la conciben los filósofos Friedrich Nietzsche y Clément Rosset, a quienes recurriremos para respaldar la argumentación. A continuación, también nos interesa observar cómo la relación pedagógica establecida por los protagonistas de la historia desde esta perspectiva trágica pone de relieve el potencial de los encuentros fortuitos en la Educación, poniendo en escena las nociones de experiencia y elección. Este artigo tem o objetivo de analisar, por meio de uma leitura hermenêutica, a animação Soul, de Pete Docter. Para tanto, propomos duas dimensões de análise: uma mais filosófica e outra mais especificamente pedagógica. Na primeira, investigamos como o enredo do filme se contrapõe ao imaginário individualista e produtivista da contemporaneidade ao propor uma afirmação do viver destituída de justificativas grandiosas, absolutas – em outras palavras, uma afirmação trágica, como a concebem os filósofos Friedrich Nietzsche e Clément Rosset, a quem recorreremos a fim de sustentar a argumentação. A seguir, interessa-nos também observar como a relação pedagógica travada pelos protagonistas da história a partir dessa perspectiva trágica traz à luz a potência dos encontros fortuitos em Educação, colocando em cena as noções de experiência e de escolha.