info:eu-repo/semantics/article
What can I know about school? Notes on the notion of criticism
Que posso conhecer sobre escolas? Notas sobre a noção de crítica
Registro en:
10.5902/1984644448345
Autor
Vitorino, Artur José Renda
Institución
Resumen
The text sought to present some of Kant's insights present in his Critique of Pure Reason on metaphysics and epistemology in order to answer the question, properly in a critical Kantian language, what I can know about school. The problem posed by Kantian doctrine about our necessary ignorance of things as they are, in themselves, was emphasized as the zero degree of knowledge about the term school. But the intention was not to project on this ignorance the image of two distinct kingdoms of being: the realm of super-sensitive things in themselves and the realm of phenomena. It was concluded that schools can only be known by the forces that constitute their individuality, of which we can become sensibly aware. Also, referring to the way of explaining people who are in schools and their discursive and non-discursive practices and the people who take those people who are in schools and their discursive and non-discursive practices to carry out scientific work, which I sought to expose with reference to Kantian criticism is that these two situations do not correspond to two levels of relationship, because both are an intellectual, rational or intensional relationship.
O texto buscou apresentar alguns dos insights de Kant presentes na sua Crítica da Razão Pura sobre a metafísica e a epistemologia no sentido de responder à questão, propriamente numa linguagem crítica kantiana, o que posso conhecer sobre escolas. O problema colocado pela doutrina kantiana acerca de nossa necessária ignorância das coisas como elas são, em si mesmas, foi enfatizado como o grau zero do conhecimento sobre a expressão escola. Mas a intenção não foi projetar sobre essa ignorância a imagem de dois reinos distintos do ser: o reino das coisas suprassensíveis em si mesmas e o reino dos fenômenos. Concluiu-se que escolas somente podem ser conhecidas pelas forças constituintes da sua individualidade, das quais podemos nos tornar sensivelmente conscientes. Também, remetendo para o modo de explicação das pessoas que estão nas escolas e suas práticas discursivas e não-discursivas e as pessoas que tomam aquelas pessoas que estão nas escolas e suas práticas discursivas e não-discursivas para realizar um trabalho científico, o que procurei expor com referência à crítica kantiana é que essas duas situações não correspondem a dois níveis de relação, porque ambas são uma relação intelectual, racional ou intensional.