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Ecovillages and felling/thinking education: Knowledge and popular education in the Vraja Dhama Ecovillage from Hare Krishna Movement
Ecovilas e educação sentipensante: Saberes e educação popular na Ecovila Vraja Dhama do movimento Hare Krishna.
Registro en:
10.5902/1984644440494
Autor
Santos, Otávio Augusto Chaves Rubino dos
Silva, Everaldo Fernandes da
Corrêa, Ivan Nicolau
Institución
Resumen
This research speaks about a felling/thinking education in knowledge and practices of popular education present in the community Hare Krishna called Ecovillage Vraja Dhama, located in the rural area of Caruaru - PE. The object of study is the knowledge and pedagogical practices woven by its residents in Ecovillage, field in which popular education takes place, understanding that it takes place on a concrete floor. As methodology, we serve the bibliographic review and the participant observation. As categories of analysis we use “Ecovillages”, “Popular Education” and “Education and the Hare Krishna Movement”. In the results, we emphasize that it is important to broaden our vision so that we can perceive and experience other knowledge. This knowledge generates a strangeness of the look and, therefore, other practices of feeling. It is a way of decolonizing the patriarchal, dualistic, oppressive and vertical gaze in the production of knowledge and, thus, perceiving other gazes in a construction and experience of a felling/thinking education. Esta pesquisa aborda sobre uma educação sentipensante em saberes e práticas de educação popular presentes na comunidade Hare Krishna, chamada Ecovila Vraja Dhama, situada na zona rural da cidade de Caruaru - PE. O objeto de estudo são os saberes e práticas pedagógicas tecidas pelos(as) moradores(as) da Ecovila, campo no qual acontece a educação popular, entendendo que ela acontece em um chão concreto. Como metodologia, servimo-nos da revisão bibliográfica e da observação participante. Como categorias de análise, utilizamos “Ecovilas”, “Educação popular” e “Educação e o Movimento Hare Krishna”. Nos resultados, destacamos que é importante ampliarmos a nossa visão para que consigamos perceber e viver saberes outros. Esses saberes geram um estranhamento do olhar e, por conseguinte, práticas outras do sentipensar. É uma forma de descolonizar o olhar patriarcal, dualista, opressor e vertical na produção do conhecimento e, assim, perceber outros olhares em uma construção e vivência de uma educação sentipensante.