info:eu-repo/semantics/article
Academic profile of students with Autism Spectrum Disorder enrolled in Higher Education
Perfil académico de los estudiantes con Trastorno del Espectro Autista Matriculados en la Enseñanza Superior;
Perfil acadêmico dos estudantes com Transtorno do Espectro Autista no Ensino Superior matriculados em 2016
Registro en:
10.5902/1984686X37699
Autor
Silva, Solange Cristina da
Schneider, Daniela Ribeiro
Kaszubowiski, Erikson
Nuernberg, Adriano Henrique
Institución
Resumen
This paper aims to map the academic profile of students with Autism Spectrum Disorder enrolled in Higher Education in 2016, and the proportion of admissions, temporary suspensions and cancellation of enrollments from 2011 to 2016, through micro-data from the Higher Education Census of the Anísio Teixeira National Educational Studies and Research Institute (INEP). Using a quantitative approach, the study is configured as a descriptive data survey. Students with ASD who can access Higher Education have a similar age of admission as do neurotypics (the age of admission in 2016 is 18 years for both); the majority enter through the college entrance examination (58%, n = 359, without imputation, 55%, n = 817, with imputation), in private higher education institutions (59%, n = 362, without imputation, 75%, n = 1,033, with imputation); in face-to-face courses (89%, n = 546, without imputation, 84%, n = 1,149, with imputation); mainly in the fields of Social Sciences, Business and Law (25%, n = 155, without imputation, 32%, n = 431, with imputation). Between 2011 and 2016, the number of students with ASD increased until 2013, with further reduction and stabilization through 2016. The proportion of temporarily suspended or canceled enrollments of these students was relatively lower than among neurotypical students. When presenting the socio-academic profile of these individuals in Higher Education, we sought to reflect on the barriers and facilitators to their access and permanence in the undergraduate coursework, thus contributing to the improvement of actions and public policies so this group can increasingly be a part of the quality academic educational context. Este artículo tiene por objeto hacer un mapeo del perfil académico de los estudiantes con Trastorno del Espectro Autista (TEA) matriculados en la Enseñanza Superior en 2016, y la proporción de ingreso, encerramiento y cancelación de las matrículas de 2011 a 2016, por medio de los microdatos del Censo de la Educación Superior de lo Instituto Nacional de Estudios e Investigaciones Educativas Anísio Teixeira (INEP). El estudio cuantitativo, se configura como una investigación de levantamiento de datos secundarios, de naturaleza descriptiva. Los estudiantes con TEA que logran acceder a la Enseñanza Superior tienen edad de ingreso similar a los neurotípicos (la moda de edad de ingreso en 2016 es 18 años para ambos); en su mayoría entran por medio de vestibular (58%, n = 359, sin imputación, 55%, n = 817, con imputación), en IES privadas (59%, n = 362, sin imputación, 75%, n = 1.033 con imputación); en los cursos presenciales (89%, n = 546, sin imputación, 84%, n = 1.149, con imputación); en el área de Ciencias Sociales, Negocios y Derecho (25%, n = 155, sin imputación, 32%, n = 431, con imputación). Entre 2011 y 2016, el número de estudiantes con TEA aumentó hasta 2013, con posterior reducción y estabilización hasta 2016. La proporción de matrículas cerradas o canceladas de estos estudiantes fue relativamente menor que entre alumnos neurotípicos. Al presentar el perfil socio-académico de esos en la Enseñanza Superior, se busca reflexionar sobre las barreras y facilitadores de acceso y permanencia en la graduación, contribuyendo así al perfeccionamiento de acciones y políticas públicas para que cada vez más ese grupo haga parte del contexto educativo académico con calidad. Este artigo objetiva mapear o perfil socioacadêmico dos estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) matriculados no ensino superior em 2016. Visa medir a proporção de ingresso, trancamento e cancelamento das matrículas no período de 2011 a 2016, por meio dos microdados do Censo da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). O estudo quantitativo, configura-se como pesquisa de levantamento de dados de natureza descritiva. Os estudantes com TEA que acessa o ensino superior têm idade de ingresso similar aos neurotípicos (a moda de idade de ingresso em 2016 de ambos era de 18 anos). Na sua maioria, entram por meio de vestibular (58%, n=359, sem imputação; 55%, n=817, com imputação), em IES privadas (59%, n=362, sem imputação; 75%, n=1.033, com imputação), em cursos presenciais (89%, n=546, sem imputação; 84%, n=1.149, com imputação), majoritariamente na área de Ciências Sociais, Negócios e Direito (25%, n=155, sem imputação; 32%, n=431, com imputação). Entre 2011 e 2016, o número de estudantes com TEA aumentou até 2013, com posterior redução e estabilização até 2016. A proporção de matrículas trancadas ou canceladas foi relativamente menor do que entre estudantes neurotípicos. Ao se apresentar o perfil socioacadêmico desses estudantes no ensino superior, busca-se refletir sobre as barreiras e os facilitadores de acesso e permanência na graduação, contribuindo para o aprimoramento de ações e políticas públicas, para que, cada vez mais, esse grupo faça parte do contexto educacional acadêmico com qualidade.