Institutional report
Relatório de Atividades 2016-2018
Registro en:
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Presidência. Centro de Relações Internacionais em Saúde. Relatório de Atividades 2016-2018. Rio de Janeiro, 2020. 99 p.
Autor
Freire, Ana Helena Gigliotti de Luna
Castro, Letícia Cristina Pereira de Castro
Fonseca, Luiz Eduardo Fonseca
Burger, Pedro
Fundação Oswaldo Cruz
Resumen
Supervisão dos coordenadores do Cris: Augusto Paulo Silva, Clementino Fraga Neto, Félix Rosenberg, Helena Distelfeld, Ilka Vilardo, Lucia Marques, Luiz Eduardo Fonseca e Sebástian Tobar. As relações internacionais da Fiocruz se manifestam em duas vias. A primeira se estabelece a partir de demandas externas recebidas de países ou organismos internacionais, como Opas e OMS, encaminhadas por agentes do governo brasileiro, como a Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores do Brasil (ABC/MRE) ou a Assessoria Internacional do Ministério da Saúde do Brasil (Aisa/MS), tendo o Centro de Relações Internacionais em Saúde - Cris/Fiocruz como porta de entrada dessas cooperações, articulando internamente a atuação institucional. A segunda via brota da necessidade interna da instituição e de suas unidades buscarem fortalecimento e articulação internacional para incremento de suas missões vocacionais. As cooperações internacionais estabelecidas pela Fiocruz e suas unidades são multifacetadas, assim como a instituição. Tendo a saúde como área finalística, parcerias são estabelecidas para desenvolver capacidades, externa e internamente, em diferentes esferas: assistência; formação educacional, profissional e científica; pesquisa; desenvolvimento tecnológico. Este relatório reúne as atividades internacionais da Fiocruz no período de 2016 a 2018, cobrindo essa experiência com o apoio do Cris, órgão assessor da Presidência da Fiocruz, conjuntamente com os membros da Câmara Técnica de Cooperação Internacional (CTCI), que no período em questão se reuniu 6 vezes, duas por ano. As informações que abastecem o documento foram extraídas de sistemas, atas de reuniões, relatórios de unidades e coordenadores, sendo possível afirmar que o relatório foi feito a várias mãos. Neste contexto, o relatório apresenta, no primeiro e no segundo capítulo, os movimentos de cooperação pautados fora da instituição e que a envolvem como líder do processo ou partícipe. O terceiro capítulo está organizado a partir de macroprocessos institucionais, motivo pelo qual as cooperações foram categorizadas em ensino; ciência, tecnologia e inovação (CT&I); e parcerias para o desenvolvimento produtivo (PDP). O quarto capítulo, de cunho mais gerencial, apresenta todos os convênios firmados e revalidados no período de abrangência do relatório. O quinto capítulo retorna a um dos macroprocessos institucionais para se dedicar à comunicação e informação. Por fim, o sexto capítulo se dedica às pessoas que atuam na cooperação internacional.