dc.contributorFreire, Ana Helena Gigliotti de Luna
dc.contributorCastro, Letícia Cristina Pereira de Castro
dc.contributorFonseca, Luiz Eduardo Fonseca
dc.contributorBurger, Pedro
dc.contributorFundação Oswaldo Cruz
dc.date2021-01-23T04:54:53Z
dc.date2021-01-23T04:54:53Z
dc.date2020
dc.date.accessioned2023-09-27T00:12:33Z
dc.date.available2023-09-27T00:12:33Z
dc.identifierFUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Presidência. Centro de Relações Internacionais em Saúde. Relatório de Atividades 2016-2018. Rio de Janeiro, 2020. 99 p.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/45786
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8898542
dc.descriptionSupervisão dos coordenadores do Cris: Augusto Paulo Silva, Clementino Fraga Neto, Félix Rosenberg, Helena Distelfeld, Ilka Vilardo, Lucia Marques, Luiz Eduardo Fonseca e Sebástian Tobar.
dc.descriptionAs relações internacionais da Fiocruz se manifestam em duas vias. A primeira se estabelece a partir de demandas externas recebidas de países ou organismos internacionais, como Opas e OMS, encaminhadas por agentes do governo brasileiro, como a Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores do Brasil (ABC/MRE) ou a Assessoria Internacional do Ministério da Saúde do Brasil (Aisa/MS), tendo o Centro de Relações Internacionais em Saúde - Cris/Fiocruz como porta de entrada dessas cooperações, articulando internamente a atuação institucional. A segunda via brota da necessidade interna da instituição e de suas unidades buscarem fortalecimento e articulação internacional para incremento de suas missões vocacionais. As cooperações internacionais estabelecidas pela Fiocruz e suas unidades são multifacetadas, assim como a instituição. Tendo a saúde como área finalística, parcerias são estabelecidas para desenvolver capacidades, externa e internamente, em diferentes esferas: assistência; formação educacional, profissional e científica; pesquisa; desenvolvimento tecnológico. Este relatório reúne as atividades internacionais da Fiocruz no período de 2016 a 2018, cobrindo essa experiência com o apoio do Cris, órgão assessor da Presidência da Fiocruz, conjuntamente com os membros da Câmara Técnica de Cooperação Internacional (CTCI), que no período em questão se reuniu 6 vezes, duas por ano. As informações que abastecem o documento foram extraídas de sistemas, atas de reuniões, relatórios de unidades e coordenadores, sendo possível afirmar que o relatório foi feito a várias mãos. Neste contexto, o relatório apresenta, no primeiro e no segundo capítulo, os movimentos de cooperação pautados fora da instituição e que a envolvem como líder do processo ou partícipe. O terceiro capítulo está organizado a partir de macroprocessos institucionais, motivo pelo qual as cooperações foram categorizadas em ensino; ciência, tecnologia e inovação (CT&I); e parcerias para o desenvolvimento produtivo (PDP). O quarto capítulo, de cunho mais gerencial, apresenta todos os convênios firmados e revalidados no período de abrangência do relatório. O quinto capítulo retorna a um dos macroprocessos institucionais para se dedicar à comunicação e informação. Por fim, o sexto capítulo se dedica às pessoas que atuam na cooperação internacional.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherCentro de Relações Internacionais em Saúde da Fiocruz (Cris/Fiocruz)
dc.rightsopen access
dc.subjectRelatório de Atividades
dc.subjectDiplomacia da Saúde
dc.subjectAtividades
dc.subjectCooperação internacional
dc.subjectPesquisa internacional
dc.subjectConvênios e Mobilidade
dc.subjectComunicação e Informação
dc.titleRelatório de Atividades 2016-2018
dc.typeInstitutional report


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