Artigo Publicado em Periódico
A vitalidade artesanal da gestão contemporânea.
Fecha
2012Registro en:
2317-2428
v. 1, n. 3, p .13- 21
Autor
Davel, Eduardo Paes Barreto
Cavedon, Neusa Rolita
Fischer, Tânia Maria Diederichs
Davel, Eduardo Paes Barreto
Cavedon, Neusa Rolita
Fischer, Tânia Maria Diederichs
Institución
Resumen
Metáfora do fazer humano bem feito e com forte engajamento corporal-moral-afetivo, o fazer artesanal presta-se a muitas interpretações e usos. É, ao mesmo tempo, um conceito e uma prática; um conceito multiforme que compreende práticas fundamentalmente humanas. O fazer artesanal revela-se em toda a sua força pela marca profundamente humana que imprime em objetos, atividades e processos. Acreditamos que, por meio de um retorno aos princípios do trabalho artesanal, a gestão poderá repensar seus fundamentos, sobretudo os que foram herdados de uma lógica industrial e que destoam das expectativas contemporâneas para melhorar o futuro de nossas organizações e sociedades. Nesta introdução, selecionamos, caracterizamos e discutimos três desses princípios: o princípio da cultura, o princípio da materialidade e o princípio da territorialidade.