dc.creatorDavel, Eduardo Paes Barreto
dc.creatorCavedon, Neusa Rolita
dc.creatorFischer, Tânia Maria Diederichs
dc.creatorDavel, Eduardo Paes Barreto
dc.creatorCavedon, Neusa Rolita
dc.creatorFischer, Tânia Maria Diederichs
dc.date.accessioned2018-03-09T17:36:54Z
dc.date.accessioned2023-09-04T16:58:04Z
dc.date.available2018-03-09T17:36:54Z
dc.date.available2023-09-04T16:58:04Z
dc.date.created2018-03-09T17:36:54Z
dc.date.issued2012
dc.identifier2317-2428
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25518
dc.identifierv. 1, n. 3, p .13- 21
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8607114
dc.description.abstractMetáfora do fazer humano bem feito e com forte engajamento corporal-moral-afetivo, o fazer artesanal presta-se a muitas interpretações e usos. É, ao mesmo tempo, um conceito e uma prática; um conceito multiforme que compreende práticas fundamentalmente humanas. O fazer artesanal revela-se em toda a sua força pela marca profundamente humana que imprime em objetos, atividades e processos. Acreditamos que, por meio de um retorno aos princípios do trabalho artesanal, a gestão poderá repensar seus fundamentos, sobretudo os que foram herdados de uma lógica industrial e que destoam das expectativas contemporâneas para melhorar o futuro de nossas organizações e sociedades. Nesta introdução, selecionamos, caracterizamos e discutimos três desses princípios: o princípio da cultura, o princípio da materialidade e o princípio da territorialidade.
dc.languagept_BR
dc.publisherUFBA
dc.rightsAcesso Aberto
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.9771/23172428rigs.v1i3.10065
dc.subjectFazer artesanal
dc.subjectGestão
dc.subjectCultura
dc.subjectMaterialidade
dc.subjectTerritorialidade
dc.titleA vitalidade artesanal da gestão contemporânea.
dc.typeArtigo Publicado em Periódico


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