O texto analisa a influência de Emmanuel Mounier como uma das matrizes que estruturam a pedagogia de Paulo Freire. Tal perspectiva nos conduz a pessoa humana e ao engajamento político como categorias na compreensão do invidíduo, indicando uma metafísica transcendental como fundamento para a educação libertadora. O texto não tem o propósito de fazer um estudo das correntes que constituem o personalismo freireano, mas, estabelece uma reflexão “a partir da abordagem bibliográfica sob o viés da pesquisa qualitativa, tendo a hermenêutica de profundidade como caminho investigativo.” Tal movimento nos conduz as principais obras dos autores quanto a imbricação deste personalismo.