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Transfer of “meaning” from masked facial expressions to arbitrary pictures equivalent to them
Transferência de “significado” de expressões faciais apresentadas brevemente para estímulos abstratos equivalentes a elas
Autor
Bortoliti, Renato
de Rose, Júlio C.
Institución
Resumen
There are experimental demonstrations that college students could not report verbally that threatening or friendly faces were presented when they appeared for a few milliseconds and were immediately replaced by a neutral face. This masked presentation of friendly or threatening faces can, however, evoke differential responses. The present study attempted to verify whether college students would form equivalence classes comprising masked faces and arbitrary pictures. Another aim was to examine the evaluations by the participants of the arbitrary pictures equivalent to masked faces, through a semantic differential. Twenty-seven participants, divided in two groups, learned conditional relations to generate two equivalence classes. One of the classes comprised a masked expressive face (angry for one group and happy for the other) masked by a neutral one, and three abstract pictures; the other class comprised the same neutral face and three other arbitrary pictures. Fourteen participants learned the trained relations and formed equivalence classes. They then evaluated, through the semantic differential, the arbitrary pictures equivalent to the expressive faces. All participants evaluated the same pictures; the group for which the pictures were equivalent to the happy face evaluated them positively and the group for which the pictures were equivalent to the angry face evaluated them negatively. These results confirm and extend previous findings showing that arbitrary pictures equivalent to expressive faces become symbols of the faces and areevaluated similarly to them in the semantic differential. This happens even when the expressive faces are masked. Demonstrações experimentais evidenciam que estudantes universitários não conseguem relatar verbalmente a presença de faces ameaçadoras ou amigáveis quando elas são apresentadas por poucos milisegundos e são imediatamente substituídas por uma face neutra. Essa apresentação encoberta de faces ameaçadoras ou amigáveis pode, contudo, evocar respostas diferenciais. O presente estudo verificou se estudantes universitários formariam classes de equivalência entre faces apresentadas brevemente e figuras abstratas. Outro objetivo foi examinar que avaliações os participantes fariam, por meio de um diferencial semântico, das figuras abstratas equivalentes às faces apresentadas brevemente. Vinte e sete participantes, divididos em dois grupos, foram treinados a estabelecer relações condicionais para gerar duas classes de equivalência. Uma das classes envolvia uma face expressiva (alegre para um grupo e raivosa para o outro) substituída por uma face neutra e três figuras abstratas; a outra classe envolvia a mesma face neutra e três outras figuras abstratas. Quatorze participantes aprenderam as relações ensinadas e estabeleceram classes de equivalência. Em seguida, eles avaliaram, por meio do diferencial semântico, as figuras equivalentes às faces expressivas apresentadas brevemente. Todos os participantes avaliaram as mesmas figuras. As avaliações do grupo para o qual as figuras eram equivalentes à face alegre foram positivas e as avaliações do grupo para o qual as figuras eram equivalentes à face raivosa foram negativas. Esses resultados confirmam e estendem resultados anteriores mostrando que estímulos abstratos equivalentes a faces expressivas se tornam símbolos das faces e são avaliados de maneira similar a elas no diferencial semântico. Isso acontece mesmo quando as faces expressivas são apresentadas muito brevemente.