Tesis
Os impactos da progressão continuada no estado de São Paulo: 20 anos após a implementação
Fecha
2018Registro en:
CAMARGO, Thais de Souza. Os impactos da progressão continuada no estado de São Paulo: 20 anos após a implementação. 2018. 32 f. Trabalho de conclusão de curso (licenciatura - Pedagogia) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências (Campus de Rio Claro), 2018.
990009156190206341
6883075564600277
0000-0003-1486-7396
Autor
Borghi, Raquel Fontes [UNESP]
Valadares, Jaqueline dos Santos Oliveira [UNESP]
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Institución
Resumen
Not available Esta pesquisa aborda a implementação do sistema de Progressão Continuada e a divisão do ensino fundamental em ciclos, idealizados pela Secretaria Estadual de Educação (SEE) em São Paulo no ano de 1998, que buscava diminuir os números relativos a repetência e a consequente evasão escolar, além disso, daria ao aluno o tempo de um ciclo todo para que assimilasse os conteúdos acadêmicos, respeitando as diferenças temporais de aprendizado de cada criança. Acompanhando essa mudança no sistema de ensino, está a alteração das práticas diretamente ligadas ao cotidiano escolar, como o método de avaliação adotado pelos professores, uma vez que não mais se reprova ou aprova o aluno ao final de cada ano. O presente estudo também discute a questão da democratização do ensino e do acesso ao saber sistematizado e construído ao longo da história. A pesquisa é de cunho bibliográfico e tem como principal objetivo possibilitar a reflexão acerca da organização de Progressão Continuada implementada nas escolas públicas do estado de São Paulo, tendo como base a análise de documentos que possibilitem o reconhecimento dos efeitos dessa proposta no ambiente escolar, na concepção de escola para os professores e na mudança com relação ao ensino-aprendizagem pelos profissionais envolvidos com a educação. Dessa forma, foi possível verificar que a proposta em questão não consegue solucionar os problemas a que se dispôs e também não agrega uma melhoria do ensino público no Brasil