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Discurso, crítica e complexidade: entropia e harmonia das organizações para a inovação
Registro en:
978-85-94029-36-2
Autor
Lima, Clóvis Ricardo Montenegro de
Günther, Helen Fischer
Institución
Resumen
Neste artigo queremos discutir as possibilidades e os limites de discurso e de
crítica dentro das organizações. Os sistemas são organizações de complexidade
reduzida em relação ao entorno. Este processo de redução visa obter funcionalidade orientada a fins. A menor complexidade dentro do sistema impõe modos de
agir para os seus participantes. Além disso, reduz as possibilidades e capacidades
da organização interagir com seu entorno. Isto tem enorme potencial de conflitos. A redução da complexidade dos sistemas em relação ao entorno torna as
organizações um espaço de conflitos internos e externos. Os participantes são
sujeitos desses conflitos. A crítica dos participantes tem um sentido entrópico.
Isto cria uma dinâmica organizacional que oscila entre inércia e ação, e desequilíbrio e controle ou mudança. O discurso entre os participantes das organizações
tem potencial para ação e mudança. O discurso tem força anti-inercial e para
harmonização das organizações, tanto para o controle quanto para as mudanças
sob forma de melhoria e de inovação. Neste sentido o discurso é fundamental
para adequada funcionalidade das organizações em um mundo da vida em constante evolução. Os acordos construídos pelo discurso proporcionam adequação
funcional. Neste artigo queremos discutir as possibilidades e os limites de discurso e de
crítica dentro das organizações. Os sistemas são organizações de complexidade
reduzida em relação ao entorno. Este processo de redução visa obter funcionalidade orientada a fins. A menor complexidade dentro do sistema impõe modos de
agir para os seus participantes. Além disso, reduz as possibilidades e capacidades
da organização interagir com seu entorno. Isto tem enorme potencial de conflitos. A redução da complexidade dos sistemas em relação ao entorno torna as
organizações um espaço de conflitos internos e externos. Os participantes são
sujeitos desses conflitos. A crítica dos participantes tem um sentido entrópico.
Isto cria uma dinâmica organizacional que oscila entre inércia e ação, e desequilíbrio e controle ou mudança. O discurso entre os participantes das organizações
tem potencial para ação e mudança. O discurso tem força anti-inercial e para
harmonização das organizações, tanto para o controle quanto para as mudanças
sob forma de melhoria e de inovação. Neste sentido o discurso é fundamental
para adequada funcionalidade das organizações em um mundo da vida em constante evolução. Os acordos construídos pelo discurso proporcionam adequação
funcional.