dc.creator | Lima, Clóvis Ricardo Montenegro de | |
dc.creator | Günther, Helen Fischer | |
dc.date | 2020-03-12T20:52:26Z | |
dc.date | 2020-03-12 | |
dc.date | 2020-03-12T20:52:26Z | |
dc.date | 2019 | |
dc.date.accessioned | 2022-12-12T19:31:13Z | |
dc.date.available | 2022-12-12T19:31:13Z | |
dc.identifier | 978-85-94029-36-2 | |
dc.identifier | http://ridi.ibict.br/handle/123456789/1049 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5321357 | |
dc.description | Neste artigo queremos discutir as possibilidades e os limites de discurso e de
crítica dentro das organizações. Os sistemas são organizações de complexidade
reduzida em relação ao entorno. Este processo de redução visa obter funcionalidade orientada a fins. A menor complexidade dentro do sistema impõe modos de
agir para os seus participantes. Além disso, reduz as possibilidades e capacidades
da organização interagir com seu entorno. Isto tem enorme potencial de conflitos. A redução da complexidade dos sistemas em relação ao entorno torna as
organizações um espaço de conflitos internos e externos. Os participantes são
sujeitos desses conflitos. A crítica dos participantes tem um sentido entrópico.
Isto cria uma dinâmica organizacional que oscila entre inércia e ação, e desequilíbrio e controle ou mudança. O discurso entre os participantes das organizações
tem potencial para ação e mudança. O discurso tem força anti-inercial e para
harmonização das organizações, tanto para o controle quanto para as mudanças
sob forma de melhoria e de inovação. Neste sentido o discurso é fundamental
para adequada funcionalidade das organizações em um mundo da vida em constante evolução. Os acordos construídos pelo discurso proporcionam adequação
funcional. | |
dc.description | Neste artigo queremos discutir as possibilidades e os limites de discurso e de
crítica dentro das organizações. Os sistemas são organizações de complexidade
reduzida em relação ao entorno. Este processo de redução visa obter funcionalidade orientada a fins. A menor complexidade dentro do sistema impõe modos de
agir para os seus participantes. Além disso, reduz as possibilidades e capacidades
da organização interagir com seu entorno. Isto tem enorme potencial de conflitos. A redução da complexidade dos sistemas em relação ao entorno torna as
organizações um espaço de conflitos internos e externos. Os participantes são
sujeitos desses conflitos. A crítica dos participantes tem um sentido entrópico.
Isto cria uma dinâmica organizacional que oscila entre inércia e ação, e desequilíbrio e controle ou mudança. O discurso entre os participantes das organizações
tem potencial para ação e mudança. O discurso tem força anti-inercial e para
harmonização das organizações, tanto para o controle quanto para as mudanças
sob forma de melhoria e de inovação. Neste sentido o discurso é fundamental
para adequada funcionalidade das organizações em um mundo da vida em constante evolução. Os acordos construídos pelo discurso proporcionam adequação
funcional. | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal Fluminense | |
dc.publisher | Brasil | |
dc.publisher | UFF | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.rights | An error occurred on the license name. | |
dc.rights | An error occurred getting the license - uri. | |
dc.subject | Ciência da informação | |
dc.subject | Discurso | |
dc.subject | Ética | |
dc.subject | Crítica | |
dc.subject | Inovação | |
dc.subject | Organizações | |
dc.subject | Entropia | |
dc.subject | Sistemas | |
dc.subject | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::CIENCIA DA INFORMACAO | |
dc.title | Discurso, crítica e complexidade: entropia e harmonia das organizações para a inovação | |
dc.type | Capítulos de libros | |