Documento avaliado pelos pares
Monitoramento da toxicidade das águas do Rio Chopim utilizando Eisenia fetida como bioindicador
Autor
Inara Giacobbo de Marco; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Francisco Beltrão, Paraná, Brasil
Elisângela Düsman; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Francisco Beltrão, Paraná, Brasil
Daiana Lauxen Schutz; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Francisco Beltrão, Paraná, Brasil
Rodrigo Lingnau; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Francisco Beltrão, Paraná, Brasil
Ana Paula de Oliveira; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Francisco Beltrão, Paraná, Brasil
Fernando Cesar Manosso; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Francisco Beltrão, Paraná, Brasil
Ivane Benedetti Tonial; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Francisco Beltrão, Paraná, Brasil
Juan Carlos Pokrywiecki; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Francisco Beltrão, Paraná, Brasil
Ticiane Sauer Pokrywieki; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Francisco Beltrão, Paraná, Brasil
Eduardo Michel Vieira Gomes; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Francisco Beltrão, Paraná, Brasil
Resumen
Unidades de Conservação (UC) são espaços dedicados a proteção ambiental, o Refúgio de Vida Silvestre dos Campos de Palmas (RVS-CP) é uma UC de conservação integral, onde também são realizadas atividades de cunho econômico, como agricultura. O RVS-CP abriga importante trecho do rio Chopim e algumas de suas nascentes. O nível de substâncias contaminantes tem aumentado nos recursos hídricos, o uso de bioindicadores permite relacionar o efeito da possível contaminação sobre os organismos locais. Com o intuito de monitorar a toxicidade do Rio Chopim, dentro e no entorno do RVS-CP, realizou-se coletas em 5 pontos diferentes do curso do rio, em cada estação do ano. Após, as amostras foram avaliadas através do teste de fuga com o bioindicador Eisenia fetida, e teste estatístico de Fisher unicaudal. De acordo com os dados obtidos, somente dois pontos foram tóxicos: o ponto 1 referente a uma nascente na estação do inverno, e o ponto 5 (fora do RVS-CP) no outono. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas em qualquer uma das estações. Sendo assim, a toxicidade encontrada pode estar relacionada a ocorrências pontuais e próximas a esses pontos de coleta, como práticas de manejo inadequadas.
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