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Prevalence of thyroid disorders among older people: results from the São Paulo Ageing & Health Study
Fecha
2011Registro en:
Cadernos de Saúde Pública, v.27, n.1, p.155-161, 2011
0102-311X
10.1590/S0102-311X2011000100016
Autor
BENSEÑOR, Isabela M.
GOULART, Alessandra Carvalho
LOTUFO, Paulo A.
MENEZES, Paulo Rossi
SCAZUFCA, Marcia
Institución
Resumen
This study aimed to estimate prevalence of thyroid disorders in the São Paulo Ageing & Health Study, an epidemiological study addressing several health-adverse outcomes among elderly people living in a poor area of São Paulo, Brazil. All participants answered a questionnaire and had a blood sample collected to assess levels of tireotropic hormone and free-thyroxine. Among 1,373 people (60.8% women), prevalence rates (95% confidence interval) for thyroid dysfunction (%) were: overt hyperthyroidism, 0.7% (0.2-1.1)[women: 0.8% (0.2-1.5); men: 0.4% (0.01-0.9)]; overt hypothyroidism, 5.7% (4.5-6.9) [women: 5.9% (4.3-7.5); men: 5.4% (3.5-7.3)]; subclinical hyperthyroidism, 2.4% (1.6-3.2) [women: 2.8% (1.6-3.9); men: 1.9% (0.7-3.0)]; and subclinical hypothyroidism, 6.5% (5.2-7.8) [women: 6.7% (5.0-8.4); men: 6.1% (4.1-8.2)]. There was no difference in prevalence rates according to gender, but almost 40% of women were diagnosed and under treatment compared to 9% of men. The burden of thyroid disorders in this sample is high and most participants were not aware of them. O objetivo da pesquisa foi avaliar a prevalência de doenças da tireóide no São Paulo Ageing & Health Study, estudo epidemiológico focado em desfechos de saúde adversos em amostra de idosos moradores de São Paulo, Brasil. Todos os participantes responderam a questionário e colheram sangue para dosagem de hormônio tireotrópico e tiroxina-livre. Entre os 1.373 participantes (60,8% mulheres), a prevalência (intervalo de 95% de confiança) de hipertireoidismo clínico foi de 0,7% (0.2-1,1) [mulheres: 0,8% (0,2-1,5); homens: 0,4% (0,01-0,9)]; hipotireoidismo clínico, 5,7% (4,5-6,9) [mulheres: 5,9% (4,3-7,5); homens: 5,4% (3,5-7,3)]; hipertireoidismo subclínico, 2,4% (1,6-3,2) [mulheres: 2,8% (1,6-3,9); homens: 1,9% (0,7-3,0)]; e hipotireoidismo subclínico, 6,5% (5,2-7,8) [mulheres: 6,7% (5,0-8,4); homens: 6,1% (4,1-8,2)]. Não houve diferença na prevalência de doenças da tireóide por sexo. Quarenta por cento das mulheres tinham diagnóstico e estavam tratando, comparadas a 9% dos homens. A prevalência de disfunção tireoidiana foi elevada e a maioria dos participantes desconhecia o diagnóstico.