masterThesis
Staphylococcus aureus isolados de pacientes e membros da equipe de enfermagem de uma Unidade de Terapia Intensiva
Autor
Grossi, Ana Cândida Martins
Institución
Resumen
Staphylococcus aureus se relaciona con procesos infecciosos en pacientes hospitalizados en la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI), debilitado por la inmunosupresión con enfermedades crónicas, quemaduras y traumas físicos, puede provocar infecciones graves como la bacteriemia, osteomielitis, neumonía, endocarditis, meningitis y artritis bacteriana. Considerando que en los hospitales, el principal reservorio de S. aureus son colonizados pacientes, empleados y el propio medio ambiente se convierte en importante identificar a los portadores y también una posible propagación de estos microorganismos a través de la transmisión cruzada. El objetivo fue evaluar el perfil de S. fenotípica y genotípica S. aureus aisladas de pacientes y miembros del personal de enfermería de la UCI. El tema de esta población de la encuesta consistió en 84 pacientes y 22 miembros del personal de enfermería. Todas las cepas fueron sometidas a tinción de Gram y prueba de la coagulasa tubo. La susceptibilidad antimicrobiana se evaluó mediante la prueba de difusión en disco y la determinación de la Concentración Mínima Inhibitoria (CMI). El ADN se extrajo con CTAB y la técnica de Reacción en Cadena de Polimerasa (PCR) fue utilizada para la tipificación genética con el oligonucleótido RW3A y la identificación del gen mecA de cepas resistentes a oxacilina. Entre los 84 pacientes de la UCI, 46 (54,76%) fueron positivos para S. aureus, 15 (32,61%) aislados en los vestíbulos nasales, manos 16 (34,78%) y 15 (32.61%) en ambos sitios. De los 46 pacientes se obtuvieron 61 muestras de S. aureus, estos 39 (63,93%) fueron resistentes a oxacilina MIC para la prueba y 42 (68,85%) fueron resistentes por el método de difusión en disco. El gen mecA se encontró en 79,49% de las 61 muestras de pacientes. Entre los 22 miembros del personal de enfermería, 13 (59,09%) fueron positivos para S. aureus, cinco (38,46%) aislados en los vestíbulos nasales, uno (7,69%) en las manos, y siete (53, 85%) en ambos sitios. De los 13 miembros del personal de enfermería se obtuvieron de 20 muestras de S. aureus, estos 80% fueron resistentes a oxacilina por ambos métodos, todos los cuales expresaron el gen mecA. Todas las muestras fueron sensibles a la vancomicina. Con respecto a la tipificación genética entre 61 muestras de pacientes, 27 (44,26%) tenían un grado de similitud mayor del 80% y los restantes 34 (55,74%) mostraron diversos grados de similitud entre el 20 y el 80%. Seis muestras, pares, había una similitud del 100%. Entre las 20 muestras de los miembros del equipo, 13 (65%) mostraron similitud más del 80%, y estos cuatro (30,77%) tuvieron una similitud del 90%. El otro, 7 (35%) mostraron similitud inferior al 80%. Las proporciones de similitud clonal y la susceptibilidad a oxacilina atributo eran independientes, no hay diferencia estadística. Staphylococcus aureus está relacionado a processos infecciosos em indivíduos internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), debilitados por imunossupressão, com doenças crônicas, queimaduras e traumas físicos, podendo causar infecções graves como bacteremia, osteomielite, pneumonia, endocardite, meningite e artrite bacteriana. Considerando que nos hospitais, os principais reservatórios de S. aureus são pacientes colonizados, funcionários e o próprio ambiente tornam-se importante à identificação de carreadores e também uma possível disseminação desses micro-organismos através da transmissão cruzada. Objetivou-se avaliar o perfil fenotípico e genotípico de S. aureus isolados de pacientes e membros da equipe de enfermagem de uma UTI. A população sujeito desta pesquisa foi composta por 84 pacientes e 22 membros da equipe de enfermagem. As amostras isoladas foram submetidas à Coloração de Gram e Teste da Coagulase em tubo. A susceptibilidade aos antimicrobianos foi avaliada pelo método de disco difusão e teste de determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM). O DNA foi extraído com Ctab e a técnica de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) foi empregada para a tipagem genética com o oligonucleotídeo RW3A e identificação do gene mecA das amostras resistentes a oxacilina. Entre os 84 pacientes internados na UTI, 46 (54,76%) apresentaram positividade para S.aureus, 15 (32,61%) isolados nos vestíbulos nasais, 16 (34,78%) nas mãos e 15 (32,61%) em ambos os sítios. Dos 46 pacientes foram obtidas 61 amostras de S.aureus, dessas 39 (63,93%) foram resistentes a oxacilina pelo teste de CIM e 42 (68,85%) foram resistentes pelo método de disco difusão. O gene mecA foi encontrado em 79,49% das 61 amostras de pacientes. Entre os 22 membros da equipe de enfermagem, 13 (59,09%) apresentaram positividade para S.aureus, cinco (38,46%) isolados nos vestíbulos nasais, uma (7,69%) nas mãos, e sete (53,85%) em ambos os sítios. A partir dos 13 membros da equipe de enfermagem foram obtidas 20 amostras de S. aureus, dessas 80% apresentaram resistência à oxacilina pelos dois métodos, sendo que todas expressaram o gene mecA. Todas as amostras foram sensíveis a vancomicina. Com relação a tipagem genética dentre as 61 amostras de pacientes, 27 (44,26%) tiveram grau de similaridade superior a 80% e as demais 34 (55,74%) apresentaram grau de similaridade variando entre 20 e 80%. Seis amostras, pareadas duas a duas, tiveram 100% de similaridade. Dentre as 20 amostras dos membros da equipe, 13 (65%) apresentaram similaridade superior a 80%, sendo que dessas 4 (30,77%) tiveram similaridade de aproximadamente 90%. As demais, 7 (35%) apresentaram similaridade inferior a 80%. As proporções de similaridade clonal e o atributo de susceptibilidade a oxacilina foram independentes, sem diferença estatística. 75 f