The objective of the work was to evaluate the agronomic efficacy of seed inoculation with Azospirillum brasilense associated with nitrogen doses and handling with bioregulator on agronomic performance, yield and seeds physiological quality of corn culture. Experiments were conducted in the simple hybrid maize Pioneer 30F35 YH in the agricultural years 2010/2011 and 2011/2012 at the Experimental Farm of Iguatemi that belongs to the State University of Maringá. Treatments were constituted in the absence and presence of seed inoculation with bacteria of the Azospirillum brasilense species in the liquid formulation, nitrogen fertilization doses (0.0, 45, 90, 135 and 180 kg of N ha-1) applied to the base and top-dressing, in association with foliar application of bioregulator (0.0 and 250 mL ha-1) in the V4 stage. The experimental design used was in randomized complete blocks with six replications, in factorial scheme (2 x 5 x 2). Facing results it is possible to infer that seed treatment with inoculant did not influence the plant height and number of grain rows. The use of inoculant does not fully replace the nitrogen fertilization in corn. The interaction between the application of 250 mL ha-1 of bioregulator in V4 and seed inoculation with Azospirillum brasilense did not provide significant increments in yield. Inoculation with Azospirillum brasilense in seeds provided increments of 11% in productivity, followed by the increase in grain number per row and leaf nitrogen content. Inoculation of corn seeds provided returns of R$ 303.00 ha-1. Increasing N rate can contribute to the improvement of the physiological quality of maize seed. The application of 113 kg ha-1 of N positively affects seed germination, expressed by the first count of germination and by the modified cold test. Oil, protein, and nitrogen contents in the seeds have changed positively, depending on nitrogen rates. The application of 250 mL ha-1 of bioregulator did not affect germination as well as oil, protein and nitrogen content of corn seeds.O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência agronômica da inoculação das sementes com Azospirillum brasilense, associado a doses de nitrogênio e manejo com biorregulador no desempenho agronômico, produtividade e na qualidade fisiológica das sementes da cultura do milho. Foram conduzidos nos experimentos o híbrido simples de milho Pioneer 30F35 YH nos anos agrícolas de 2010/2011 e 2011/2012 na Fazenda Experimental de Iguatemi, pertencente à Universidade Estadual de Maringá. Os tratamentos foram constituídos da ausência e presença da inoculação das sementes com bactérias da espécie Azospirillum brasilense na formulação líquida, doses da adubação nitrogenada (0,0, 45, 90, 135 e 180 kg de N ha-1), aplicadas na base e em cobertura, em associação com a aplicação foliar do biorregulador (0,0 e 250 mL ha-1), no estádio V4. O delineamento experimental utilizado foi em blocos completos casualizados com seis repetições, em esquema fatorial (2 x 5 x 2). Diante dos resultados é possível inferir que o tratamento de sementes com inoculante não influenciou na altura de plantas e no número de fileiras de grãos. O uso do inoculante não substitui totalmente as adubações nitrogenadas no milho. A interação entre a aplicação de 250 mL ha-1 de biorregulador em V4 e a inoculação das sementes com Azospirillum brasilense, não proporcionou incrementos significativos na produtividade. A inoculação com Azospirillum brasilense via sementes proporcionou incrementos de 11% na produtividade, seguido do incremento do número grãos por fileira e no teor foliar de nitrogênio. A inoculação das sementes de milho proporcionou retorno na ordem de R$ 303,00 ha-1. O aumento da dose de N pode contribuir para a melhoria da qualidade fisiológica da semente de milho. A aplicação de 113 kg ha-1 de N afeta positivamente o vigor das sementes, expresso pela primeira contagem da germinação e pelo teste de frio modificado. Os conteúdos de óleo, proteínas e nitrogênio nas sementes foram alterados positivamente, em função das doses de N. A aplicação de 250 mL ha-1 do biorregulador não influenciou na germinação, bem como nos conteúdos de óleo, proteínas e nitrogênio das sementes de milho.xviii, 143 f