Monograph
Resíduos sólidos de serviços de saúde: estudo de caso em três hospitais da Guiné-Bissau.
Registro en:
MENDES, M. D. (2019)
repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/2945
Autor
Mendes, Magnuson Django
Resumen
MENDES, Magnuson Django. Resíduos sólidos de serviços de saúde: estudo de caso em três hospitais da Guiné-Bissau. 106 f. Monografia (Graduação) - Instituto De Ciências Exatas E Da Natureza – ICEN coordenação do curso de licenciatura em química, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Acarape-CE, 2019. O presente trabalho teve a preocupação, do ponto de vista da natureza ambiental e à saúde humana, com os RSSS na Guiné-Bissau. Em virtude da periculosidade desses resíduos, o estudo tornou-se necessário, no contexto daquele país, buscando conhecer o que há de práticas com este fito. A opção pelo tema, foi
também uma tentativa de contribuir com a nação do autor. As unidades escolhidas são representativas da situação geral: um hospital nacional, um regional e um militar, todos públicos. Os processos de gestão e gerenciamento dos RSSS; foram levantados através de um estudo de caso. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica e documental. Visitou-se os hospitais, para observações e conversas, in loco, com pessoal das administrações e da limpeza. As conversas, foram tomadas como base nos questionários inicialmente propostos; analisou-se todos os tramites os quais “percorrem os RSS” naqueles hospitais; desde as constatações nas fontes de geração até a disposição final. Assim, foi possível fazer registros a partir de observações, fotografias e conversas, nas instituições. Restou patente que na Guiné-Bissau, uma nação subdesenvolvida, ainda não há sistema de gestão e gerenciamento dos RSS’s. Aliás, pôde-se inferir, em todo o país, para os RSS’s. Não foram constatadas políticas estratégicas ou normas que regulamentem estes serviços públicos de alta relevância, ambiental e de saúde humana. Os hospitais não apresentaram nem
dispõem de PGRSS. Estes resíduos são “gerenciados” sem regras e/ou pessoal habilitado para os processos. As instituições não apresentaram sequer, “estruturas administrativas” que com a questão se preocupem. Fato também patente, a registrar, é que as administrações se mostraram preocupadas com esta fragilidade; e, todas são propensas a; o quantos antes, nas condições de dificuldades da nação guineense; adotarem programas para tal. Pelo que se conclui, até o final deste trabalho, ficaram demonstrados pouco compromisso
daquelas instituições no âmbito, para evitar e prevenir os efeitos danosos desses resíduos. Estendemos este sentimento para todo o país, esperando continuar a contribuir para que possamos na Guiné-Bissau, construir uma política ambiental exequível.